quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Refutando o Pr. Batista Steve Montgomery

O Pr. batista Steve Montgomery, da Igreja Batista independente de Ourinhos, S.P.
elaborou um fantasioso “guia histórico,” repleto de absurdos erros históricos, mentiras e omissões, com o destemido propósito de explicar a sua igreja.

Atraído pelo odor de enxofre das inverdades do “guia histórico” do pastor, fui compelido a refutar-lhe os embustes e provar a verdadeira origem dos batistas.

Este é o link onde encontra-se o tal “guia histórico” do pastor:
http://solascriptura-tt.org/EclesiologiaEBatistas/BatistasNosSeculosEBrasil-Montgomery.htm

Abaixo, o "guia histórico" do pastor seguido de nossa refutação em azul.

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Algumas datas históricas importantes


Primeiro século d.C.

1. 26-30 d.C. A igreja de Jesus Cristo constituída.
Fato. Igreja no singular.

A. Jesus Cristo ajuntou alguns judeus convertidos e batizados para começar a "sua igreja." Data e local desconhecidos. Não havia organização formal.
Puro delírio! No início dos anos 30, na Palestina, Jesus manifestou o interesse de fundar a Igreja (Mt 16,18), Igreja esta que teria autoridade (Mt 18,17), cujo sinal de unidade seria a pessoa de Pedro (Mt 16,18-19; Jo 21,15-17; etc). Pedro era o líder escolhido por Cristo: "E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: "Apascenta os meus CORDEIROS."... “Apascenta as minhas OVELHAS." (João 21,15-16).

Todas as vezes que os evangelistas nomeavam os doze apóstolos, o faziam invariavelmente começando por Pedro e terminando por Judas, com os demais ocupando lugares diferentes (Mt 10, 2-4, Mc 3, 16-19, Lc 6, 14-16, Atos, 1, 13). Se não é difícil imaginar o porquê do último lugar ao traidor, também não o é o primeiro para Pedro. Mateus é explícito: "Primeiro, Simão que se chama Pedro." (Mt 10, 2-4). Tentava o pastor Montgomery apenas fazer parecer comum, a desordem organizacional que é o protestantismo.

B. Jesus deu apóstolos e profetas à igreja. Eles estão no fundamento dela.
Fato.

1. Não há apóstolos e profetas atualmente. Não são necessários.
Estranhamente há vários falsos apóstolos e profetas entre os evangélicos e a “profetiza” Ana Paula Valadão na batista.

C. Jesus deu a fé, ou a doutrina apostólica, à igreja uma só vez para sempre.
Pura calúnia! Jesus deixou o Espírito Santo para orientar a Igreja.
“Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão.” (João 16, 12-13)

1. Ela (a Igreja), é completa e não há necessidade de receber novas revelações.
Fato. Isso exclui todas as seitas heréticas incluindo o protestantismo tardio.

D. Jesus deu o batismo à igreja. É o batismo de João que Ele próprio recebeu.
Epa! O batismo de Jesus não é o de João, com apenas água. Disse João batista: “Eu vos batizo com água, para arrependimento, Mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.” (Mt 3,11)

1. É a imersão em água do crente confesso, em obediência à direção do Espirito Santo pela igreja que Jesus fundou e enviou ao mundo.
Alto lá! Nada de “imersão” precisamente. Em (At 8,36-38), lemos sobre o batismo do eunuco etíope, feito pelo diácono Filipe, no caminho entre Jerusalém e Gaza, onde
geograficamente, não existe nenhum rio ou lagoa em que seria possível batizá-lo por imersão. Há apenas pequenas nascentes. - (At 9,18-19) relata o batismo de Saulo convertido numa casa de Damasco. Não havia piscina nem tempo para batismo por imersão. - Em ( At 16,33 ) S. Paulo batizou o carcereiro, e nos cárceres romanos não havia piscina!

E. Jesus deu a ceia memorial à igreja para lembrar dele até a sua volta.
Ops! “ceia memorial”??? Cristo está fisicamente presente nos alimentos consagrados desta cerimônia, que deve ser feita até sua volta visual ao mundo. “Examine-se, pois, a si mesmo o homem, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque aquele que o come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor." (1Cor 11, 28-29).

1. É feito com o pão sem fermento e o cálice em memória do corpo e sangue de Cristo.
Corrigindo: com pão ázimo e vinho no altar. E não pão de padaria com suco de uva.
Para a comunidade, o pão consagrado basta, como consta nas Escrituras: (Jo 6, 58), (At 2, 42), (At 2, 46-47),(At 20, 7).

F. Jesus deu disciplina à igreja para que ela continue separada do mundo, e para o crescimento espiritual dos seus membros.
Assim tem ocorrido com a Igreja Católica fundada por Cristo. Sua matriz fica num país especial, o Vaticano, guardado por filhos de uma nação neutra, a Suíça, e onde o governo secular não tem qualquer domínio sobre a Igreja.

G. Jesus deu O Espirito Santo à igreja para que ela tenha a sua direção, presença e poder até a volta de Cristo.
Fato. Isso contradiz o pastor que afirmava antes: “1. Ela (a Igreja), é completa e não há necessidade de receber novas revelações.”

H. Jesus deu à igreja ordens para pregar o evangelho, batizar discípulos, e ensiná-los sua doutrina até os confins da terra e até a consumação dos séculos.
Fato. Como é bom ver o pastor falando no singular (“à Igreja”). Só a Igreja Católica estava presente quando Cristo deu tais ordens, ela é a única e verdadeira enviada de Cristo que remonta sua passagem na terra. A Igreja Católica é a única Igreja que tem o nome de seu fundador nas Escrituras.

I. A igreja de Cristo é separada do estado.
Fato. A Igreja Católica tem seu próprio governo desde que Cristo a entregou a Pedro.
E desde Pedro o Estado já martirizou mais de 20 papas da Igreja.

J. Jesus prometeu que a sua igreja não morreria, Mateus 16:18.
Fato. Disse isso a seu líder Pedro, e não a John Smyth, fundador dos batistas no século 16.

K. Cada igreja local é independente, autônoma e sem hierarquia.
Pura calúnia! As Escrituras mostram a liderança de Pedro, o líder da Igreja de Cristo no concílio de Jerusalém: “E, havendo grande discussão, levantou-se Pedro e disse-lhes: “Irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós (do meio de vós), para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho e cressem.” (At 15,7). As palavras de Pedro foram acatadas por todos. Se fossem “independentes” não fariam concílio para ouvir o líder.

2. 70 d.C. A destruição de Jerusalém pelos romanos e a nação de Israel espalhada.
Ops! Jerusalém foi destruída pelo império romano pagão, que martirizou mais de 20 papas antes de ser evangelizado pela Igreja Católica, e não pelo povo romano. Pois escreveu S. Paulo aos romanos: “... Primeiramente, dou graças a Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.” (Rm 1,7-8). Há sempre muita malícia nas afirmações protestantes.

A. Até o fim do primeiro século d.C., a igreja tinha plantado igrejas em muitas terras, tais como Palestina, Síria, Grécia, Turquia, Itália, Espanha, Bretanha, Persa, até à divisa da Índia, África, etc. A igreja era missionária!
Fato. Até hoje essas igrejas continuam corpo da mesma e única Igreja Católica sediada em Roma, “Itália” citada pelo pastor. Nenhuma dessas igrejas plantadas era protestante. Pois as protestantes só seriam fundadas 16 séculos depois.

B. Algumas heresias apareceram mas muitas igrejas continuaram fiéis.
Os papas faziam concílios e condenavam todas as heresias que iam surgindo.
Essas heresias vinham dos arianos, donatistas, montanistas, novacianos, anabatistas e outros.
Nunca houve "muitas igrejas fiéis", e sim seitas que faziam uso das heresias dos que acabei de citar. Fiel, foi e contunua a ser apenas a Igreja Católica.

C. Nenhuma igreja no mundo estava ligada ao estado.
Fato. Desde Pedro o Estado já martirizou mais de 20 papas da Igreja.

D. Não haviam organizações missionárias nem associações, convenções, ou confraternizações, mas havia a obra missionária que funcionava muito bem!
Pura calúnia! Já mostramos que as Escrituras mostram a soberania de Pedro sobre os reunidos no concílio de Jerusalém (At 15,7). As palavras de Pedro foram acatadas por todos. A Igreja de Cristo não é o samba do crioulo doido protestante.

Do Segundo ao Quarto Século d.C.

1. 203 d.C. Surgiu Origenes que mudou a maneira de interpretar a Bíblia.
Ops! Favor não omitir que Orígenes teve seus ensinos condenados pela Igreja Católica no Segundo Concílio de Constantinopla.

2. 249 d.C. O Imperador Décio veio ao trono romano e exigiu que todos, sem exceção, abraçasse a religião pagã ou morresse. Muitos falsos crentes deixaram as igrejas. Quando voltaram depois da perseguição e quiseram ser membros, houve divisão no meio dos cristãos se deveriam recebe-los de volta ou não.
O Papa Fabiano foi o vigésimo Bispo de Roma, (236-250), Ele foi um dos primeiros a sofrer o martírio pelas ordens do imperador Décio. Grande número de outros católicos também foram dizimados. Correção: Não ouve “divisão” na Igreja, apenas Novaciano, um clérigo da Ásia Menor, não admitia que cristãos que haviam negado a fé e oferecido sacrifícios aos deuses pagãos durante a perseguição de Décio, fossem perdoados e readmitidos na Igreja Católica pelo Papa Cornélio. Novaciano foi excomungado pela sua arrogância. http://pt.wikipedia.org/wiki/Novacianismo

3. 251 - 256 d.C. A origem dos novacianos. Separaram-se das igrejas que depois foram reconhecidas pelo governo.
Correção: Novaciano depois de excomungado fundou um movimento herético que acabou sendo beneficiado com a cessação das perseguições, por ocasião do Édito de Milão que declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso. Sua “teologia” influenciou posteriormente a seita dos donatistas. http://pt.wikipedia.org/wiki/Novacianismo

Nessa época dizia São Cipriano que morreu no ano 258: “Estar em comunhão com o Papa é estar em comunhão com a Igreja Católica.” (Epist. 55, n.1, Hartel, 614); “E não há para os fiéis outra casa senão a Igreja Católica.” (Sobre a unidade da Igreja, cap. 4); “Roma é a matriz e o trono da Igreja Católica.” (Epist. 48, n.3, Hartel, 607).

4. 312 d.C. A separação dos irmãos no norte da África da igrejas que depois vieram a ser a Igreja Católica Romana. Estes irmãos receberam o nome de um líder chamado Donato, um pastor de destaque na época. Eram iguais aos novacianos e duraram muitos séculos.
Quanta lorota! O que o aleivoso pastor chama de “a separação dos irmãos no norte da África” é na verdade a criação da seita de um bispo católico apostata chamado Donato, que saiu da Igreja Católica existente desde o século 1, e já havia sido governada por 31 papas. Ver lista dos papas: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_dos_papas

O Donatismo (cujo nome advém de Donato de Casa Nigra, bispo da Numídia e posteriormente de Cartago) foi uma seita religiosa cristã, considerada herética e cismática pelo catolicismo. Surgiu nas províncias do Norte de África na Antiguidade Tardia. Iniciou-se no início do século IV e foi extinta no final do século VII. http://pt.wikipedia.org/wiki/Donatismo

5. 312 d.C. O Édito de Milão, reconhecendo o cristianismo como religião.
Pura calúnia! O Édito de Milão (313 d.C.), apenas declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição.

6. Durante este tempo, três doutrinas falsas desenvolveram-se.
Lá vem lorota protestante.

A. Formação de hierarquia.
Pura calúnia! Desde quando “formação da hierarquia” é doutrina??? Além do mais, a Igreja Católica já era uma organização constituída em sua hierarquia instituída pelos apóstolos. Já tinha sido governada por 31 papas. Ver lista dos papas: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_dos_papas

1. Alguns bispos (pastores) começaram a mandar além da sua própria igreja. Foram chamados bispos paroquiais, bispos que governaram várias igrejas, e bispos metropolitanos que governaram outros pastores.
Pura calúnia! Esse “pastores” colocado entre parênteses são hilários. O bispo Santo Inácio de Antioquia, que foi discípulo de João apóstolo (ano 110), já descrevia assim, os cargos iniciais da Igreja de Cristo: "... assim como há um bispo, um clérigo, e meus caros servidores, os diáconos. Isto irá assegurar que todo o seu proceder está de acordo com a vontade de Deus." (carta aos Filadelfos IV - ano 110).

Santo Irineu (180), registrou em sua obra: “Depois de terem fundado e estabelecido a Igreja de Roma, os bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo confiaram-na à administração de Lino, de quem fala São Paulo na Carta a Timóteo (2 Tm 4,21). Sucedeu-lhe Anacleto ...” (Contra as Heresias 3,3,2)

2. O governo das igrejas foi estruturado como o do Estado.
Pura calúnia! O estado era inimigo mortal da Igreja e lhe dizimou mais de 20 papas. Repetimos isso na esperança de que o pastor pare de mentir um dia.

B. Regeneração batismal.
Pura calúnia! A Igreja batiza adulto e seus filhos desde as ordens do apóstolo Pedro:
"Disse-lhes Pedro: 'Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados. E recebereis o dom do Espírito Santo. A promessa diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos que estão longe - a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar'." (Atos 2,38-39)

C. Batismo infantil.
O historiador Orígenes (+253), atesta que a Igreja sempre batizou as crianças: "A Igreja recebeu dos Apóstolos a tradição de dar batismo também aos recém nascidos". (Epist. ad Rom. Livro 5,9).

7. Havia vários grupos de Igrejas primitivas e verdadeiras:
Leia-se, seitas heréticas saídas da única e verdadeira Igreja Católica Apostólica Romana primitiva.

A. Montanistas, do século II ao século VIII.
Significado de Montanismo: doutrina herética de Montano (séc. II), a qual aplicava com rigor os dogmas do cristianismo, mas proclamava além disso uma ação constante do Espírito Santo, de quem Montano se dizia profeta. http://www.dicio.com.br/montanismo/

Ué o pastor não disse que a igreja não precisa de profeta???

B. Novacianos, do século III ao século VIII.
Assunto já refutado acima.

C. Cristãos ingleses, desde o século I até o Sínodo de Whitby em 664 d.C. Nesta data passaram a ser católicos.
Pura calúnia! Não há relatos de cristãos na Inglaterra no século 1, senão no século 3.
As evidências arqueológicas demonstram um cristianismo muito temporão, levado às ilhas Britânicas, seguramente por escravos dos assentamentos Romanos ou por cristãos que fugiam às ilhas Britânicas para libertar-se da perseguição, provavelmente através das rotas comerciais do estanho compartilhadas com Irlanda e Espanha. Esses cristãos eram católicos sim, tanto é que seus bispos estiveram presentes no Concílio de Arles, realizado em 314 d.C. na França. Desde quando acatólicos vai a concílio da Igreja?

D Cristãos na Ásia Menor das montanhas "Taurus" no sul e leste do Mar Negro, até o século .
Frase maluca, sem qualquer sentido.

Do Quarto ao Quinto século

1. 314 até 336 d.C. Silvestre I, bispo (pastor) em Roma, e o imperador Constantino estabeleceram o cristianismo como uma religião oficial do Império Romano.
Pura Calúnia! Necas de “(pastor)” entre parênteses. O papa Silvestre jamais se juntou com Constantino para isso. Constantino jamais tornou “o cristianismo como uma religião oficial do Império Romano”. Constantino era sacerdote pagão.

2. 325 d.C. Constantino presidiu o Concilio de Niceía que definiu o Credo com o mesmo nome.
Pura calúnia! Que Osio (legado do Papa), tivesse presidido o Concílio afirma-o Sto. Atanásio, contemporâneo de fato (Apol. de fuga sua, c. 5). Afirmam-no implicitamente os próprios arianos escrevendo que ele (Osio) "publicara o sínodo de Nicéia" (Ap. Athânas, Hist. arian. c. 42). Cai a farsa.

3. 330 d.C. A capital do Império foi movida para Constantinopla, (Bizâncio), ou Istambul de hoje.
Isso não compete a Igreja, é decisão do estado.

4. 337 d.C. Constantino foi batizado no leito da morte. Prova que não era cristão verdadeiro porque pensou que estava lavando todos os pecados da sua vida de uma só vez antes da morte. Ele creu na regeneração batismal.
Como estamos afirmando desde antes: Constantino sempre foi pagão, foi batizado no leito de morte na seita dos arianos, seita esta condenada antes, no Concílio de Nicéia pela Igreja Católica.

5. 476 d.C. A queda de Roma e o Império Ocidental.
Isso significou o triunfo da Igreja Católica que evangelizou seus imperadores e seu povo.

6. Os erros desta época: Lá vem lorota!

A. As heresias já desenvolvidas foram transformadas em doutrina oficial da Igreja unida com o governo Romano, com o imperador como Pontifex Maximus ou grande sumo sacerdote do cristianismo. Constantino precisava do apoio político dos cristãos. Eles, por sua parte, queriam prestígio, poder e dinheiro.
Pura calúnia! O imperador romano era “Pontifex Maximus” do paganismo e jamais ofereceu doutrina à Igreja. O papa, é pontífice da Igreja de Cristo, muito antes de Constantino nascer. “Porque todo o sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados;" (Hb 5,1)
Do mesmo modo que o Diabo era a “estrela da manhã” do mal (Is 14,12), e Cristo a “estrela da manhã” do bem. (Apo 22,16)

B. Com o desenvolvimento eclesiástico da hierarquia dos pastores, o bispo de Roma foi chamado o Pai da Igreja, isto é, o Papa, ou Bispo Universal.
Pura calúnia! Na Enciclopédia Compacta da revista “Isto é”, pág. 259, tópico Igreja Católica, lemos: [“Roma foi a única Igreja ocidental fundada por um apóstolo (São Pedro). Da Irlanda aos Cárpatos, os cristãos passaram a reconhecer o bispo de Roma como o Papa (do latim vulgar papa, “pai”)].

1. A capital política em Constantinopla; a capital religiosa em Roma.
Pura calúnia! O ano de 330 marca o momento da transferência da capital do Império Romano para Constantinopla e demonstra a vontade do imperador Constantino em voltar a ter sob o seu poder os dois impérios: o Oriental e o Ocidental, cuja divisão foi levada a cabo por Diocleciano em 286, de forma a descentralizar o poder e a governar mais eficazmente através do sistema da tetrarquia. http://www.infopedia.pt/$constantinopla-e-o-imperio-bizantino

C. Desenvolvimento da adoração de imagens e relíquias.
Pura calúnia! A Igreja Católica jamais “adorou” imagens ou relíquias. As imagens e relíquias dos santos e mártires católicos são VENERADAS desde o apóstolos, basta conferir as provas arqueológicas dos primeiros séculos: http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20040827093000&lang=bra#fotos

D. Regime sacerdotal estabelecido. Salvação pela intercessão dos homens.
Pura calúnia! O regime sacerdotal na igreja de Cristo já aparece nas Escrituras desde o sacerdote Melquisedeque (Gên 14,18), passando por (Hebreus, 5, 1-4). Já a “Salvação pela intercessão dos homens” é uma lorota ridícula do pastor. A intercessão dos homens pode no máximo contribuir para a purificação dos pecadores. “Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para a morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecaram para a morte. Há pecado para a morte, e por esse não digo que ore.” (1 João 5, 16-17).

7. As igrejas verdadeiras neste tempo: Lá vem lorota!

A. Grã-Bretanha era o baluarte de cristianismo verdadeiro durante seis séculos, começando no tempo do apóstolo Paulo. No ano 597 d.C., chegou um monge católico, Austin (Agostinho), pelas ordens do "Papa" Gregório I para converter os anglicanos, mas achou um cristianismo já funcionando muito bem.
Diga-se, funcionando muito bem errado para o que São Patrício havia ensinado antes. E que “anglicanos” são esses em 597, se foram criados no século 16 por um rei adúltero???
Anglicanos e Batistas sempre tentam passar a falsidade que, a Inglaterra era território desconhecido dos romanos nos primeiros séculos. Isso não procede.
No I milênio a.C., os celtas invadiram as ilhas britânicas submetendo os habitantes das ilhas. Seus sacerdotes, os druidas, dominavam a sociedade e eram todos pagãos.
Carausio (falecido em 293), era um comandante militar do Império Romano que usurpou o poder em 286, declarando-se imperador na Grã-Bretanha e do norte da Gália.
Quanto aos cristão dalí citados por Tertuliano no século III, As evidências arqueológicas demonstram um cristianismo muito temporão, levado às ilhas Britânicas, seguramente por escravos dos assentamentos Romanos ou por cristãos que fugiam às ilhas Britânicas para libertar-se da perseguição, provavelmente através das rotas comerciais do estanho compartilhadas com Irlanda e Espanha. Registos assinalam a presença de bispos britânicos presentes ao Concilio católico de Arlés no 314, o que prova que a Igreja britânica era católica.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Carausius -"Inglaterra", Enciclopédia Microsoft(R) Encarta(R) 99. (c) 1993-1998 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

1. Um pregador por nome de Patrick (Patrício) fez um bom trabalho no meio destas igrejas já existentes desde o tempo de Paulo! Este pregador não era católico porque a igreja católica não tinha chegada lá ainda!
Pura calúnia! São Patrício foi sacerdote e bispo católico. Depois de São Germano ser destacado pela Santa Sé para combater os ensinamentos errados de Pelágio, na Grã-Bretanha, escolhe São Patrício para o acompanhar, o que lhe dá o privilégio de participar, juntamente com os representantes de Roma, no triunfo sobre a heresia e o paganismo. http://www.infopedia.pt/$sao-patricio

2. Patrick (Patrício) foi seqüestrado por piratas quando era jovem e foi vendido como escravo na Irlanda donde escapou após seis anos de captura. Depois voltou como missionário. Batizou (por imersão) 2.000 adeptos, estabeleceu 365 igrejas, ajudou-as todas escolher seu pastor, e praticava a ceia do Senhor como batistas hoje.
Correção: São Patrício era católico, não batizou por imersão os novos católicos, estabeleceu muitas igrejas católicas, não escolheu “pastor” nenhum, porque eles não existiam, existiam padres, e a Ceia que ele ensinava era a Eucaristia com pão ázimo e vinho, que é muito diferente do que fazem os batistas que só teriam sua seita fundada mais de 1000 anos depois. Este relato extraído da biografia de são Patrício acaba com o engodo do pastor: “Em seguida, eles foram batizados, e vestidos de branco. Pediram para ver o rosto de Cristo. " O santo disse: "não podeis ver o rosto de Cristo, a menos que provem a morte, e a menos que recebam o sacrifício". Eles responderam: "Dêem-nos o sacrifício, de tal forma que possamos ver nosso Esposo." - E a narrativa antiga acrescenta, - "quando receberam a Eucaristia de Deus, dormiram o sono da morte, e foram colocados nas casas, carregando suas roupas de batismo". (Enciclopédia Católica)

3. Os padres católicos chegaram 136 anos depois da morte de Patrício! Muitos ingleses resistiram o catolicismo mas finalmente foram forçados a recebê-lo pelo Sínodo de Whitby no ano 664. (Veja W. A. Jarrell, Baptist Church Perpetuity, pp. 472-479; W. J. Burgess, Baptist Faith and Martyrs’ Fire, pp. 358-365).
Pura calúnia! Essa fonte citada é batista, e ostenta tanta calúnia quanto essas quimeras que refutamos do pastor. Vejamos então se São Patrício era católico ou não:
"Foi pouco antes de sua morte que (o papa) Celestino confiou esta missão, ao apóstolo da Irlanda, e nesta ocasião deu-lhe muitas relíquias e outros dons espirituais, e lhe deu o nome de "Patertius" ou "Patritius" não como um título honorífico, mas como uma previsão frutífera e meritória de seu apostolado, que se converteria em “pater civium” (pai de seu povo). Patrick em sua viagem de regresso de Roma recebeu em Ivrea a notícia da morte de Paládio, e desviando para a vizinha cidade de Turim recebeu a consagração episcopal das mãos do seu grande bispo, São Máximo. (...)” (trecho de “A vida de Saint Germain”, por Heric de Auxerre ).

4. "Os britânicos preservaram a fé que tinham recebido incorrupta e inteira, em paz e tranqüilidade até o tempo do Imperador Dioclécio." (Veja Venerable Bede’s Ecclesiastical History, Book 1, Chapter 4, p.42).
Pois é, tal fé foi levada pelo grande católico São Patrício e distorcida depois, precisando novamente ser corrigida e assim foi feito, até um adultério o rei Henrique VIII desvirtuá-la novamente. Recentemente 400 mil anglicanos, num dia, converteram-se católicos. http://batistabras.blogspot.com/2009/10/anglicanos-voltam-igreja-catolica_24.html

B. Os montanistas e novacianos, que duraram até o século VIII em Ásia Menor, África, e Europa. Estas não passam de seitas heréticas e extintas, fundadas por hereges expulsos da Igreja Católica. Conforme respostas acima.

C. Os donatistas, especialmente no norte da África, existiram desde o começo do cristianismo mas foram dados este apelido por causa do seu líder Donato, no ano 311 d.C. Duraram até o século VII d.C.
Pura calúnia! Os donatistas não são do começo do cristianismo, são do século IV, o cristianismo é do século 1. Para sabermos qual era a verdadeira Igreja daquele tempo, basta recorremos aos registros do historiador Optato de Milevi, contemporâneo dos fatos no ano 367, registrou: "Na cidade de Roma, quem por primeiro se sentou na cátedra episcopal foi o Apóstolo Pedro, ele que era a cabeça de toda a Igreja, (...) Os apóstolos nada decidiam sem estar em comunhão com esta única cátedra (...) Recorde a origem desta cátedra, todos que reinvidicam o nome da Santa Igreja Católica..." (O Cisma Donatista 2:2).

1. Foram os primeiros a sofrer pelo "princípio constantino," isto é, pela união do estado com a religião "cristã."
Donato apenas foi exilado para Gália em 347, por ser incapaz de provar todas as suas acusações falsas. http://pt.wikipedia.org/wiki/Donato_de_Casa_Nigra
Nunca houve “união” do estado romano com a Igreja. O estado simplesmente parou de perseguir todas as religiões, punia com expulsão os causadores de tumultos, como os donatistas.

2. 411-415 d.C. O clímax da divisão veio com o debate entre eles e os bispos Agostinho e Aureliano que tentaram forçar todos os cristãos unirem-se debaixo da proteção do estado. O magistrado decidiu, naturalmente, que Agostinho tinha razão. No fim, o Imperador declarou que todos os donatistas não tinham direito nenhum como cidadãos e proibiu todos assistirem seus cultos. (Kurtz, Church History, I, pp. 395-396; Leonard Verduin, The Reformers and Their Stepchildren, pp 65-66).
Pura calúnia! Essa era uma questão exclusiva da Igreja. O esforço falhou justamente por que os donatistas foram incapazes de provar para uma série de concílios que consideraram o caso que Ceciliano fora um traditor ou que sua consagração fora inválida por ter sido realizada por um, o bispo Félix de Aptunga.
O primeiro concílio de Arles condenou formalmente a heresia do Donatismo. Ele começou como um apelo dos donatistas ao imperador Constantino, contra a decisão do Concílio de Roma, em 313 dC, no Latrão, sob o Papa Milcíades. Esta foi a primeira vez que um apelo de uma facção cristã foi feita a um poder secular. E ele acabou de maneira desfavorável para os donatistas que acabaram se tornando inimigos de Roma.
O estado apenas não quis ali os arruaceiros acusadores que não conseguiam provar nada e criavam distúrbios sociais. http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADnodo_de_Arles

3. Donato declarou aos comissários, "Quid est imperatori cum ecclesia?" ("O que tem o Imperador com a igreja?")
Resposta: nada. Apenas não queria arruaceiros em seu território, como qualquer outro governo faria e o pastor na casa dele.

4. Os donatista e os anabatistas que vieram depois eram iguais em sua doutrina e prática.
Pura calúnia! Os anabatistas eram polígamos, os donatistas não. Como vimos, o donatismo era uma seita fundada por um dissidente da Igreja Católica no século 4. Os anabatistas eram seitas religiosas protestantes que surgiram na Europa durante a “reforma (?)” no século 16. No dia 25/6/1535, o povo da cidade alemã de Münster, exterminou os invasores e POLÍGAMOS anabatistas, outros 30 mil e seu líder Thomas Munzer, foram exterminados pela vontade de Lutero, conforme registro oficial da história. (VEIT, Valentim, História Universal, Livraria Martins Ed, SP, 1961, Tomo II, pp. 248-249). (Revista Pergunte & Responderemos. 03/97). http://mb-soft.com/believe/ttcm/anabapti.htm

A Idade Média, de 476 a 1453 d.C.

1. Grandes mudanças no cristianismo e a civilização ocidental.
Próspero período em que a Igreja Católica cristianizou o sanguinário império romano e desenvolveu a sociedade moderna. - A Igreja Católica forneceu mais ajuda e apoio financeiro ao estudo da Astronomia, por mais de seis séculos – da recuperação do saber antigo da Baixa Idade Média ao Iluminismo -, do que qualquer outra e, provavelmente, todas as outras instituições. (J.L.Heilbron – Universidade da Califórnia, em Berkeley).

A. 330 d.C. a capital do Império Romano foi transferida para o Leste, isto é, Constantinopla.
Puro descuido do pastor, nessa regressão do tempo em seu texto.

B. 476 d.C. Roma caiu, e o poder eclesiástico manteve controle sobre o Oeste no meio do isolacionismo feudal. Era o único poder unificador. O Papa assumiu o poder e glória do império, abrindo alas para outros erros, e culminando no "Santo Império Romano."
Roma não caiu. Caiu a Itália, e caiu por causa das guerras de seus imperadores pagãos contra os unos como Átila e o vândalo Genserico. Quando Átila invadiu a Itália o imperador fugiu, quem o barrou nos portões de Roma, apenas com as palavras do evangelho foi o papa Leão I. Roma triunfou e salvou a maior biblioteca do conhecimento humano da face da terra. Nunca houve nenhum "Santo Império Romano", mas o Sacro Império Romano, que era governado por reis cristãos que contiveram a barbárie do mundo.

1. O Papa coroou reis.
Sim. Corou reis cristãos que muito ajudaram a expulsar os Bárbaros de territórios ocupados. Depois evangelizou esses Bárbaros que hoje é o povo alemão.
- “A Igreja Católica teve de empreender a tarefa de introduzir a lei do Evangelho e o Sermão da Montanha entre os povos Bárbaros, que tinham o homicídio como a mais honrosa ocupação e a vingança como sinônimo de justiça.” (Christopher Dawson);

2. Iniciou as "Santa Cruzadas" e fez guerra para impor suas leis.
O termo “cruzada” não era conhecido no tempo histórico em que ocorreu. Para eles, era “iter”, “peregrinatio”, “succursus”, “passagium”. Iniciou-se primeiramente junto com ao povo cristão, para expulsar os muçulmanos que haviam invadido Jerusalém para apagar da terra os sinais da passagem de Cristo e impedir as peregrinações à terra santa. Quando em 638 o Califa Omar invadiu Jerusalém, esta era, há mais de três séculos, cristã. Nada a ver com “impor leis”. Deus quis que a vitória ficasse com os católicos.

3. Instituiu o sistema universitário para controlar o pensamento e liderança do povo, trazendo a Renascença com seu Humanismo e Escolástica, cheia de filosofia e lógica grega .
Engraçado esses protestantes em parafuso. Ora caluniam que a igreja “negava” leitura ao povo para que se mantivessem “dominados”, ora reclamam porque a Igreja criou as universidades para que o povo não se deixasse enganar por falta de conhecimento. Ao contrário do que fala o infeliz pastor, nessa época foi quando a Igreja mais anulou a filosofia grega, a começar pela condenação do Geocentrismo grego e sua Alquimia fajuta. O padre Copérnico descobriu o Heliocentrismo e os monges disseminaram a ciência moderna pelo mundo.

C. 493 d.C. Os Ostrogodos conquistaram a Itália; em 527-565, o reino de Justiniano I que livrou Itália dos Ostrogodos e restaurou o poder ao Papa.
Correção: Os Ostrogodos ficaram no poder de 488 a 526. Ele tomaram o estado e não a Igreja. A Igreja levava sua vida normal e teve neste período cinco papas: São Gelásio I , Anastácio II , São Símaco, Santo Hormisdas, São João I.

D. 570 d.C. Nascimento de Maomé; em 632 d.C., sua morte.
O que a Igreja tem a ver com isso??? Vamos usar essas datas só para mostrar para o pastor que os seguidores de Maomé estavam errados quando invadiram a terra de Jesus,
que é do século 1.

E. 668 d.C. Perseguição dos Paulacianos (Paulicianos). Eram anabatistas.
A seita do paulacianos nada tinha a ver com o apóstolo Paulo, floresceram entre 650 e 872 na Armênia e partes orientais do Império Bizantino, como Anatólia e os Balcãs. De acordo com fontes medievais bizantinas, o nome do grupo foi obtido a partir do terceiro século do bispo de Antioquia, Paulo de Samósata. (eles sempre recorrem ao retrô para parecerem antigos. Usam a mesma técnica da Maçonaria). Eram compostos de muitos unos e grande número foi chacinado pelos imperadores. Mas vamos a melhor parte:
Os Paulícios sobrevivem hoje na Bulgária, retendo seu dialeto peculiar e desde o século XIX se uniram ao catolicismo romano sob a influências de missionários franciscanos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulicianismo

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Até aqui, a refutação dos devaneios do Pr. Steve Montgomery.

Os 20% restantes de suas afirmações que prosseguem ali, são repetições, fatos alheio a fundação dos batistas e erros anti-históricos, já refutados também nas mentiras do pastor Lauro Campos neste link: http://caiafarsa.wordpress.com/o-%E2%80%9Cdocumentario-estado-do-vaticano%E2%80%9D-ajudara-o-leitor-nessa-questao-que-e-a-interrogacao-de-milhoes-de-brasileiros/

Imaginem vocês que toda essa “viagem fantástica” do Pr. Montgomery, foi só para mascarar que, de fato, a igreja batista foi fundada no século 16, por John Smyth, na Holanda. Coisa que o pastor omitiu em seu texto o tempo inteiro.

Os anabatistas, que ele tanto aproveita a rima para forçosamente associá-los aos batistas, é uma violenta e extremamente radical seita que promovia a poligamia e o comunismo. Os anabatistas brotaram da “reforma” protestante no século 16, fez sua primeira aparição em 1521 em Zwickau, no presente reino da Saxônia. http://mb-soft.com/believe/ttcm/anabapti.htm

Na verdade, a igreja Batista que entrou no Brasil é nada mais nada menos que, um braço cabeludo da nefasta Sociedade Secreta Maçonaria.
O texto abaixo que confirma tudo, está no estatuto maçon, da loja A.G.D.G.A.D.U. Benemérita Loja Antônio nº 5, e revela:

[A MAÇONARIA E OS BATISTAS NO BRASIL

Os emigrados dos EUA que se estabeleceram em Santa Bárbara em São Paulo fundaram em 10/09/1871 a Igreja Batista em Santa Bárbara (4. pg. 230), a primeira Igreja Batista estabelecida em solo brasileiro (Pr. Richard Ratcliff), fundaram também em 1874 a Loja Maçônica "George Washington" (4, pg. 44), onde se encontravam cerca de oito batistas sendo que pelo menos cinco deles foram também fundadores da Primeira Igreja, entre eles estava o Pr. Robert Porter Thomas.]

Eis a verdade, que remove num suave solavanco, o chão sob os pés do mentiroso Pr. Steve Montgomery da Igreja Batista Independente de Ourinhos, S.P.

Batistas, que ninguém vos engane. Mirem-se no exemplo dos anglicanos ingleses, que voltaram festivos à Una Santa Igreja Católica, como o filho pródigo à casa do Pai.


Autor: Fernando Nascimento

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