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O tal jornalista palhaço (sic), é o Sr. Armando Cintra de Taubaté, SP., que em seu blog resolveu fazer uso de graves acusações levianas contra a Igreja Católica, este era o link de seu infeliz blog, que após nossa refutação foi tirado do ar:
Abaixo segue nossa refutação a seus embustes:
..Aquele, inchado de ódio contra a Igreja, certamente por ter sido formado em meio as caducas mentiras estratégicas protestantes, reuniu um infundado compêndio de ataques, valendo-se desde charges difamatórias, à truques fotográficos e relatos fantasiosos a seu gosto.
.Antigamente, não tínhamos a internet, e jornalista embusteiro como o Sr. Armando Cintra, escrevia o que bem queria e nos enfiava goela abaixo via imprensa. Hoje graças ao bom Deus, temos a internet que nos coloca em pé de igualdade para desmascarar suas mentiras no ato.
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Sua vontade era, como todo jornalista palhaço (sic), e desonesto, vender a Igreja como uma instituição criminosa e que recruta crianças para desrespeitá-las sexualmente. Ao contrário do que pensa o Sr. Armando Cintra, a Igreja Católica figura como instituição de maior credibilidade que a imprensa, em todas as pesquisas de opinião já feitas e divulgadas pela própria imprensa.
.Jornalistas palhaços (sic), como o Sr. Armando Cintra, não tem qualquer moral para falar de casos isolados de pedofilia que envolvem alguns poucos padres em relação ao todo, omitindo ele mesmo, os casos de sua própria classe, como bem afirma o chefe da PF em Montes Claros, Fernando Bonhsack, que prendeu o pedófilo jornalista Fredi Mendes com centenas de vídeos e mais de cinco mil fotografias que o suspeito guardava num computador e em três pen drives há mais de dois anos. Dizia o chefe da PF indignado com a conduta da imprensa:
“Tenho certeza de que, se fosse um padre, um político ou um cidadão comum, a imprensa divulgaria o fato. Só porque é um jornalista não pode divulgar? Parabéns à equipe de O NORTE pela imparcialidade. Um crime desses merece toda a atenção da população que abomina pessoas desse tipo”. http://www.onorte.net/noticias.php?id=28249
.Logo vemos que não é o celibato que leva a pedofilia, como descaradamente mentia o Jornalista palhaço (sic), que sem perceber contradizia-se confessando esta verdade: “A pedofilia, atualmente, é definida simultaneamente como doença, distúrbio psicológico e desvio sexual (ou parafilia) pela Organização Mundial de Saúde. Nos manuais de classificação dos transtornos mentais e de comportamento encontramos essa categoria assim diagnosticada.”
.Confirma-se assim que, é um pedófilo que se torna padre e não o contrário. A pedofilia não é causada pelo celibato dos sacerdotes e nem o celibato agrava o problema da pedofilia. Prova disso é que no ano de 2009 na Alemanha, apenas 0,2% dos casos de pedofilia no país tiveram relação com padres.
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Jesus Cristo em sua passagem pela terra foi celibatário. São Paulo e Timóteo também celibatários, ensinavam ao povo: “E bem quisera eu, que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; - mas o que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher.” (1 Cor, 7, 32-34). Escândalos de alguns, foram previstos por Jesus Cristo que ensinou: “É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem eles vem! "(Lc 17,1).
.Tome-se como exemplo de perseguição à Igreja de Cristo o seguinte: as grandes instituições como o Exército e o Conselho Regional de Medicina, nunca são responsabilizadas pela conduta criminosa de qualquer membro, ficando a pena restrita ao infrator. Quando o assunto é Igreja Católica, a coisa muda, querem culpá-la ou ao Papa.
.STA 1ª PARTE:.Como todo desinformado jornalista, o Sr. Armando Cintra, começa seu ataque chamando a Igreja de “A Igreja da Pedofilia”, ilustrando isso com uma reles charge anônima.
Rebate o sério escritor Agostinho Nobile, baseando-se em documentos originais dos tribunais: “No seu recente editorial sobre a pedofilia, relatado por Massimo Introvigne (sociólogo, filósofo e escritor, fundador e director do Centro de Estudos de Novas Religiões CESNUR), e de acordo com os relatórios de Philip Jekins, professor de Justiça Penal, escreve que nos Estados Unidos: a presença de pedófilos entre os membros do clero protestante (casado), é de duas a dez vezes mais do que os sacerdotes católicos. (…)".
Como vemos, o Sr. Armando Cintra errou de igreja. E finge desconhecer que padre denunciado é padre afastado da Igreja Católica, que sempre agiu com justiça nos casos.
.1- Quando ele alega que “A Igreja Católica está mergulhada na pedofilia!” - e que - “Todos os dias praticamente, aparecem casos de padres acusados de pedofilia na imprensa!” - Está mentindo. Jornalistas palhaços, costumam desenterrar casos resolvidos há 10 anos e os repetir em suas matérias tendenciosas. Ou simplesmente falseiam, como no caso da Irlanda, em que crianças colocadas de castigo escolar há sessenta anos foram "contabilizadas" como tendo sofrido “abuso sexual”.
Contrariando o protestante jornalista palhaço, o informamos que no Brasil, maior país católico do Mundo, temos a seguinte realidade:
"Número de
casos de pedofilia cometidos por pastores superam os de padres nos noticiarios
brasileiros"
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2- A Igreja Católica oferece catecismo às crianças, pela mesma razão que judeus, protestantes, islâmicos e outros credos reúnem suas crianças para embasá-las na fé que foi ou será batizada. Ao contrário do que calunia o infeliz e pouco informado jornalista, há na Igreja desde os primórdios o catecumenato que ensina também os adultos. As aulas de catecismo e crisma geralmente são ministradas por leigos capacitados e quase nunca por padres.
.3- Refutando alegação sobre a foto abaixo: sua afirmação que acusava o Papa estar beijando a boca de um adolescente, é falsa. Veja à direita, pela arte anatômica, que o adolescente beija na verdade a narina esquerda do Papa. O ângulo superior da foto foi maliciosamente escolhido pelo maldoso jornalista que também omitiu o nome do fotógrafo, que talvez chame-se Sr. “Photoshop”.
...Ele bem que tentou confundir as palavras do cardeal Tarcisio Bertone, que afirmava que os males da pedofilia é causado comprovadamente por causa do homossexualismo, que a imprensa tanto defende e a Igreja condena. Diz o cardeal Tarcisio Bertone, no link citado pelo desatento jornalista palhaço (sic): “Isto não significa que não exista pedofilia heterossexual, mas a verdade é que um relatório publicado recentemente nos Estados Unidos prova estatisticamente que a esmagadora maioria de crianças abusadas sexualmente por homens adultos, são do sexo masculino (meninos). A pedofilia homossexual é muitíssimo e incomparavelmente mais nociva do que a heterossexual.” Link do relatório: http://www.usccb.org/nrb/johnjaystudy/index.htm
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Por isso a Igreja é a instituição que mais se preocupa com as práticas homossexuais e seu males: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u89998.shtml
4- Arriscava na teologia o inglório jornalista dizendo: “Jesus "Catequizava" Crianças ACOMPANHADAS DOS PAIS .“ - Espunha ele assim suas “achologias” sem citar qualquer capítulo e versículo, esquecendo-se completamente da missão dos apóstolos e diáconos.
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E perguntava e respondia: “Isso é feito, ou já foi feito alguma vez pela Igreja Católica? Não.” - Quando a verdadeira resposta seria SIM e SEMPRE que os pais querem.
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5- Como todo bom aprendiz de pastor evangélico, dizia: ” o curioso é que "Padre" significa Pai. Isso é uma distorção do modo como Jesus ensinava”.
Resposta: Existem cerca de 144 ocasiões no Novo Testamento onde o título de pai é usado para outro que não seja Deus. É utilizado para os patriarcas de Israel, para os pais de família, aos líderes judeus e aos líderes cristãos. ( padre Mitch Pacwa na revista apologética católica norte-americana This Rock, de janeiro de 1991, no artigo intitulado Call no Man Father).
Usando o mesmo sofisma do jornalista, que seria dos pastores evangélicos se o Salmo diz que "o Senhor é meu Pastor e nada me faltará"?
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6- Novamente repetindo caducos engodos protestantes dizia: “Nos dias de hoje, o modo como Jesus ensinava não é praticado pela Igreja que afirma que começou com Cristo.
Alguns poderiam dizer que as missas são as reuniões de aprendizado para as pessoas. Mas são mesmo? Que semelhança tem o ritual da missa com as reuniões que Cristo e seus discípulos faziam para ensinar as pessoas?”
Resposta: A missa é próprio ensinameto de Cristo, há mais de 2.000 anos. Respondemos com a Didakê, o escrito mais antigo que se conserva dos tempos apostólicos, que segundo o grande historiador J. Quasten, foi escrito entre 70 e 90, com São João ainda vivo, diz.: "Reuni-vos no dia do Senhor, e façam a partilha do pão e ofereçam a Eucaristia; mas primeiro confessem suas faltas, para que seu sacrifício seja puro. Quem tiver alguma diferença com seu amigo, que não participe convosco até que tenha se reconciliado, para evitar a profanação de seu sacrifício. (Mateus, 5, 23-24). Pois esta é a oferta da qual o Senhor disse: "em todo lugar se sacrifica e se oferece ao meu nome uma oblação pura, (...) pois eu sou o grande Rei, diz o Senhor dos Exércitos, e o meu nome é temido entre as nações." (Malaquias, 1, 11-14)".
A Didakê, ou "Doutrina dos doze Apóstolos", foi encontrado em 1883.
.Santo Inácio de Antioquia (entre 69 e 107), atacando os hereges Docetas dizia: "Ficam longe da Eucaristia e da oração, porque não querem reconhecer que a Eucaristia É A CARNE DO NOSSO SALVADOR, Jesus Cristo, a qual padeceu pelos nossos pecados e a qual o Pai, na sua bondade, ressuscitou. Estes, que negam o dom de Deus, encontram a morte na mesma contestação deles. Seria melhor para eles que praticassem a caridade, para depois ressuscitar." (Carta aos Esminiotas cap 4,1). Outros testemunhos: http://www.cristianismo.org.br/lit-05.htm
.7- Delirava o jornalista palhaço (sic): “A Igreja nunca pretendeu ensinar o povo ou ministrar-lhe algum ensinamento religioso, mas costumava retirar do povo algumas pessoas para que pudessem ajudá-los em suas liturgias fechadas. Mas, com o tempo, no avançar do século XX, os "catecismos" passaram a visar somente as crianças. Porque?” Resposta: a Igreja construiu a civilização: http://www.youtube.com/watch?v=t6bnO7N1AMU
criou as universidades e alfabetos. Os jesuítas catequizavam as crianças no Brasil desde o período colonial, como podemos ver abaixo no quadro “La leçon de cathéchisme”, do pintor Jules-Alexis Muenier de 1890, retratando a catequese. Os jesuítas chegaram à Bahia com Tomé de Sousa e por cerca de dois séculos foram os únicos responsáveis pelo ensino. Além da alfabetização (ler e escrever), existiam os cursos de Letras, de Filosofia e Ciências e Teologia e Ciências Sagradas.
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8- O Sr. Armando Cintra baseando-se nas próprias mentiras que a imprensa forja, alegava que o então cardeal Joseph Ratzinger (atual Papa), teria acobertado casos de pedofilia do padre norte-americano Lawrence Murphy, falecido em 1998. - PURO EMBUSTE! O Papa não encobriu nada sobre Lawrence Murphy, confira:
http://paroquiadesantarita.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=624:papa-nao-encobriu-o-caso-murphy&catid=34:geral&Itemid=54 - http://www.zenit.org/article-24700?l=portuguese
..RESPOSTA 2ª PARTE:.
.1- Nesta segunda parte, ele crente que estava abafando, continuava a recorrer às caducas mentiras estratégicas protestantes, denominando-as: “Uma Breve História da Igreja Católica”, sendo suas acusações recheadas de forjadas ilustrações pescadas do blog evangélico: http://santainquisicaocatolica.blogspot.com/2009/02/uma-visita-ao-tribunal-da-inquisicao.html , um lixo, sem qualquer credibilidade. Nossa resposta foi imediata:
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BBC DESFAZ CALÚNIAS SOBRE FANTASIOSAS SALAS DE TORTURAS DA INQUISIÇÃO.
Num programa noturno de maior audiência - Time Watch - a BBC mostrou o verdadeiro rosto do tribunal criado pelos Reis Católicos contra a heresia. Peritos do porte de Henry Kemen, Stephen Haliczer ou os professores José Álvares Junco e Jaime Contreras reconstituíram a verdadeira fisionomia de uma instituição intencionalmente desvirtuada.
Em cerca de 7 mil casos, aplica-se apenas em 2% algo parecido com a tortura.
As sinistras salas de tortura dotadas de rodas dentadas, engrenagens quebra-ossos, grilhões e demais mecanismos aterradores só existiram na imaginação de seus detratores. O Santo Oficio (nome do Tribunal da Inquisição) viu-se frente a uma gigantesca máquina propagandística. - Até aqui as revelações dos historiadores citados e da BBC.
As sinistras salas de tortura dotadas de rodas dentadas, engrenagens quebra-ossos, grilhões e demais mecanismos aterradores só existiram na imaginação de seus detratores. O Santo Oficio (nome do Tribunal da Inquisição) viu-se frente a uma gigantesca máquina propagandística. - Até aqui as revelações dos historiadores citados e da BBC.
Esclarecendo: existiam a Inquisição Régia (Tribunal dos reis), a Inquisição Protestante (Tribunal Protestante) e a Inquisição Católica (Tribunal do Santo Ofício). Maldosamente ao se citar a palavra “inquisição”, ALGUNS DESONESTOS omitem os dois primeiros tribunais citados e creditam a culpa de suas numerosas mortes ao Tribunal católico, que na verdade era o mais indigente. Assim o fez o articulista Sr. Armando Cintra. Lembro que os oficiais e famosos inquridos pelo tribunal católico morreram na velhice, como Galieu, Casanova e Lutero.
.As levianas acusações protestantes contra a Igreja Católica, adotadas pelo referido jornalista que aqui desmascaramos, sempre tentaram mudar o significado da palavra “inquisição”, transformando essa palavra em sinônimo de “matar pessoas”, quando isso é falso. Na verdade “Inquisição” e a prática do “inquirir, quer dizer: “perguntar”, “averiguar”, “pesquisar”, “interrogar” etc. Jamais “matar pessoas” como querem os enganadores. O Santo Ofício foi um tribunal católico utilizado para averiguar (inquirir) heresias promovidas por maus católicos no meio católico, sem qualquer alcance à pessoas de outro credo. Este tribunal nunca foi permanente, era constituído apenas para resolver heresias do momento, depois era desmontado. .O historiador não católico, Henry Charles Léa, cita 47 bulas, nas quais a Santa Sé continuamente insiste na jurisprudência que deve se observar nos tribunais eclesiásticos católicos. Alertam para não cair na violência e injustiças freqüentes dos juízes leigos. Basta folhear a monumental obra do próprio Léa, para convencer-se que na realidade as pessoas foram perseguidas e condenadas mais pelos detentores do poder civil e pelos protestantes do que pelo tribunal católico. (1).
O Papa Alexandre III advertia: "Mais vale absolver culpados do que, por excessiva severidade, atacar a vida de inocentes... A mansidão mais convém aos homens da Igreja do que a dureza ...”
.Também o historiador Daniel Roups, é categórico nos seus registros: ”Foram numerosos os cânones dos concílios que, excomungando os hereges e proibindo os cristãos de lhes darem asilo, não admitiam que se utilizassem contra eles a pena de morte. Deviam bastar as penas espirituais ou, quando muito, as penas temporais moderadas”. (2)
.O grande historiador Agostino Borromeo, após demorado estudo sobre a inquisição, concluiu que não chegaram a cem, o número de mortes cometidas por católicos que em desobediência ao Papa, empregaram pena de morte contra os inquiridos. Sobre a culpa daqueles a Igreja soube pronunciar-se. http://www.acemprol.com/viewtopic.php?f=16&t=3013&start=10
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No link acima, é unânime a afirmação dos pesquisadores históricos, de que todo o alarde sobre os fantasiosos números de mortos que se atribuia à inquisição católica, eram quimeras levantadas pela propaganda protestante, que sempre omitiu seus próprios crimes.
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SOBRE AS FANTASIOSAS GRAVURAS DO “MUSEU DA INQUISIÇÃO” DE LIMA/PERÚ.
Tais gravuras utilizadas pelo Sr. Armando Cintra, são quimeras apanhadas do hilário “museu da inquisição” montado em Lima/Peru, certamente por evangélicos mal intencionados, que omitem ali a terrível inquisição protestante documentada neste link: http://caiafarsa.wordpress.com/a-inquisicao-protestante/ e o luterano matador sem igual Benedict Carpzov, que se orgulhava de ter assinado sentença de morte contra 20.000 bruxas.(3) O tal hilário “museu da inquisição” é uma espécie de casa da Monga grátis, foi inaugurado em 1968, e montado com fantasias a gosto e manequins de Shopping Center trajando paramentos católicos junto a supostas “réplicas” de instrumentos de torturas imaginários, para enganar turistas desavisados. O povo peruano não tem dado a mínima para esse circo notoriamente evangélico.
.O governo peruano está intimamente ligado com a Igreja Católica. O artigo 50 da Constituição reconhece o papel da Igreja Católica como "um elemento importante no desenvolvimento histórico, cultural e moral da nação." (4)No censo de 2007, 81,3% da população acima de 12 anos descreveu-se como católicos, e 12,5% evangélicos. (5).Em Lima, há muitos museus sérios como o Museu de La Nación, o Museu Arqueológico Rafael Larco Herrera e o Museu de San Francisco que expõem peças dos povos pré colombianos dos Andes e explicam, em ordem cronológica, o rico passado peruano, sem qualquer registro das palhaçadas do hilário “museu da inquisição” de Lima. No tal “museu da inquisição”, você não verá o reformador protestante Calvino, em seu tribunal queimando na fogueira o médico Miguel Servet; a decapitação protestante dos 40 Jesuítas, incluindo o assassinato de Inácio de Azevedo morto por protestantes abraçado a imagem da virgem Maria. Não verá ali o maior “massacre da humanidade” segundo Maurice Andrieux, promovido pelos luteranos em Roma no dia 6 de maio de 1527; nada verá ali sobre o luterano Benedict Carpzov, maior matador de bruxas da história com suas 20.000 mortes e tantos e tantos crimes de perseguição protestantes.
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Mas lá, naquele “museu” e no fantasioso site evangélico de onde o desavisado jornalista pescou seus embustes, você encontrará a centenária mentira anti-católica intitulada “Juramento dos Jesuítas”, um juramento falso onde os jesuítas “prometem” exterminar todos os protestantes. Aqui está a história da farsa:
2- Dizia o pouco informado jornalista, repetindo o que infelizmente aprendeu com evangélicos: “Antes, de 1970 para trás, remontando até a formação da Igreja Católica, no início do Séc. IV, por Constantino, as coisas eram bem piores para o povo em geral. Especialmente para aqueles que quisessem aprender sobre o Cristo, do ponto de vista bíblico. Em sua gradativa formação, os dissidentes do cristianismo original que então formaram o que viria a ser chamado de Igreja Católica, abandonou todo o método de ensino usado por Jesus e seus discípulos, onde todos seriam instrutores, sem uma classe clerical "superior" entre eles”..Resposta: Pura calúnia! A) A Igreja Católica foi fundada por Jesus Cristo, no ano 30, na Palestina. Disse Jesus que as portas do inferno não prevaleceriam sobre ela (Mt,16,16-19).
B) disse também Jesus que estaria com os da Igreja até o fim do mundo (Mateus 28, 13-20), logo cai por terra a mentira sobre “dissidentes”. Jesus não é mentiroso.
C) Foi desejo de Jesus: "Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho, sobre que o Espírito Santo vos constituiu BISPOS, para apascentardes a Igreja de Deus a qual santificou pelo seu próprio sangue" (At 20, 28), logo a “classe clerical” odiada pelo jornalista foi instituída por Cristo.
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Constantino só viria a nasceu no ano 272, e muitíssimo antes de Constantino nascer já escrevia o bispo Santo Inácio de Antioquia, contemporâneo do apóstolo João, no ano 106: “Que nada façam à Igreja sem o conhecimento do bispo. Que a celebração da Eucaristia seja válida quando celebrada pelo bispo ou por quem este designar. Onde estiver o bispo, esteja o povo, assim como onde está Jesus Cristo, está a Igreja Católica. Não é permitido casar-se ou batizar sem a autorização do bispo; mas tudo o que ele aprovar agrada a Deus. Com isso tudo que fizeres será valioso e uma prova contra o mal”. (Santo Inácio de Antioquia, Carta aos Esmirnenses, 8, 106 d.C.).
Cabe ao infeliz jornalista explicar a que igreja pertencia os 25 Papas que pontificaram antes de Constantino nascer, já que calunia que foi Constantino que “formou” a Igreja no século IV.
.3- “Cruzada”. Novamente ele recorre aos embustes protestantes para falar mal de um movimento cristão que salvou Jerusalém e as igrejas dos apóstolos da terrível investida islâmica chefiada pelo invasor califa Omar. O termo “cruzada” foi inventado depois do século XVI pela propaganda negativa protestante, para dar a entender que a Igreja tinha um exército bem armado, assim como eles que possuíam o seu, chamado “Liga de Smalcade”. Puro embuste! Os que há novecentos anos tomaram de assalto Jerusalém das garras dos invasores islâmicos considerariam estúpidos os que lhes tivessem dito que davam cumprimento àquilo que seria chamado de “Cruzada”. Para eles, era “iter”, “peregrinatio”, “succursus”, “passagium”. Em sua maior parte eram compostos pelo povo e cavaleiros que guardavam os templos.
A resposta para o seu engodo, vem do famoso jornal Corriere dela Será: http://www.lepanto.com.br/dados/NotCruzadas.html
4- Desmascarado as mentiras sobre a morte dos Albigenses.
Dizia o desconcertado jornalista, ainda fazendo eco a embustes protestantes: “Os Albigenses rejeitavam as doutrinas católicas da Trindade, do Inferno e do Purgatório e, por isso, o Papa Inocêncio III, mandou que fossem perseguidos "pela espada".Resposta: O Papa Inocêncio jamais mandou perseguir os Albigenses, insistiu até o último instante em missões pacíficas pelo abandono da heresia que seguiam. A pregação de Sto. Antônio contribuiu para que muitos deles voltassem à comunhão com a Igreja. Os Albigenses era um grupo de maus católicos seguidores de uma heresia maniqueísta dualística, que pregava que tanto Cristo quanto Satã eram deuses. Rejeitavam os sacramentos; diziam ser pecado casar-se; eram sexualmente permissivos; evitavam a gravidez e encorajavam o aborto. Em um desentendimento confrontaram-se em luta armada com os missionários e seus defensores, e morreram sem qualquer ordem do Papa para que isso acontecesse.
.Note-se porém que o Papa Inocêncio III condenou veementemente os excessos da guerra de conquista em que se transformou a missão, iniciada apenas depois que a busca da conversão dos Albigenses feita por meios pacíficos ter fracassado.
Detalhe: entre as calúnias do jornalista está a “morte de bebês”. Informo-lhe que: entre os albigenses não havia qualquer bebê, eles eram avesso ao nascimento de crianças, o aborto e o suicídio eram como que doutrinas entre eles.
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Ao jornalista que perguntava porque não sabia, informo:
Jesus pregava o amor, mas nunca foi tolerante com o mal, com a hipocrisia, com a mentira, com as heresias. Ele as combateu duramente durante sua passagem pela terra. Amor e tolerância para com as pessoas e não para com as falsas doutrinas nem para com o pecado.razer a paz à
Dizia Jesus: "Eu vim lançar fogo à terra, e que tenho eu a desejar se ele já está aceso?" (Lc 12,49);
."Ide e pregai o EVANGELHO a TODA criatura". Há herege que diz que essa ultima frase é a mais “violenta” de Cristo, porque Ele jamais poderia impor o catolicismo.
.5- Fantasiava ainda, copiando legenda e encenações do hilário “museu da inquisição” de Lima/Peru: “Padre procurando "evidências de bruxaria" em menina! Qualquer pinta, verruga ou mancha na pele, mesmo as que fossem adquiridas durante alguma tortura, podia ser interpretada como "prova".” Resposta: novamente ele errou de igreja. Quem fazia isso não era um “padre”, mas, o protestante Mathew Hopkins, na Inglaterra, que se autodenominava “descobridor geral de bruxas”. Parece que era um sádico encoberto. Quando encontrava uma mulher que excitava seus instintos sexuais anormais, obrigava-a a despir-se na sua presença e começava a fincar com uma agulha, as diversas partes do corpo dela (assim se procuravam áreas insensíveis, o que seria sinal de possessão demoníaca). Mas… ele mesmo diante de outros protestantes, foi acusado de possuir estranhos poderes. Submetido às provas de bruxaria que empregara, foi condenado e morto. (6).Na Inglaterra protestante, não era necessário aplicar torturas — às vezes se deram! — porque a condenação freqüentemente era sentenciada sem necessidade de confissão por parte do acusado. (7).O combalido jornalista, bem que tentou ironizar a palavra dos historiadores pensando ser palavra da Igreja, repito: os procedimentos das autoridades do período da idade média "era coisa de época antiga e que só poderia ser compreendida no contexto da época". O grande problema é que, os protestantes que matavam culpados no passado, continuam a matar hoje, seja por injeção letal ou eletrocutado nos Estados Unidos. Infelizmente isso é visto com a maior naturalidade pelo nosso jornalista aprendiz de pastor evangélico.
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6- Respondendo agora, o trecho: “Guerras Recentes - Pelas suas Obras, a Igreja Não Pode ser a Obra de Deus”..É justamente pelas obras da Igreja, instituição que mais promove a caridade no mundo e seu triunfo esplendoroso sobre seus inimigos, que ela cada vez mais é reconhecida como o maior milagre de Cristo na terra. O império romano, os unos, todos os heresiarcas protestantes, a revolução francesa, o comunismo, o facismo e o nazismo, todos sucumbiram diante da Igreja, a ponto desta merecer a famosa sentença francesa que diz: "L’Eglise est une enclume qui a usé bien de marteaux" (“A Igreja é uma bigorna que gastou muitos martelos”).
.A foto abaixo, postada pelo inglório jornalista, é de 1933, período em que a Alemanha era proibida de produzir armas, não é de “padres nazistas”, mas de autoridades eclesiásticas que tinham o dever de saldar em evento público ao governante então comum daquele país. Este gesto, ao contrário do que se propala, não é uma "saudação nazista", mas, alemã: “Deutscher Gruß”, (literalmente: “O cumprimento alemão”). A Enciclopédia Brockhaus, registra que a saudação alemã “Deutscher Gruß”, deriva dos gestos usados durante a coroação de reis alemães medievais juntamente com a exclamação de “Heil”.
Aquele gesto era como o corriqueiro beijo no cumprimento russo e o enclinar-se do cumprimento japonês. Apenas cultura de um povo. A Igreja jamais apoiou Hitler.
....Esta é outra calúnia do jornalista: “O Papa Pio XII, conhecido como O Papa de Hitler disse que o líder nazista era "um enviado de Deus para os homens".,- a frase correta é: "em silenciosa adoração, agradecemos a Deus que, em Sua sábia providência deu o Fuehrer ao nosso povo." Só que esta frase é de um líder Adventista e não do Papa. Errou de igreja novamente o jornalista, confira: http://www.2guerra.com.br/sgm/index.php?option=com_content&task=view&id=717&Itemid=32
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A estória do título “Papa de Hitler” usado em um fantasioso livro e citado pelo jornalista, começa mentindo já pela foto da capa:
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CAPA DO LIVRO "O PAPA DE HITLER" - "A capa do livro de John Cornwell mostra o arcebispo Pacelli saindo de um edifício do governo alemão, escoltado por dois soldados. Essa visita oficial do então Núncio Apostólico na Alemanha, teve lugar em 1929, quatro anos antes que Hitler chegasse ao poder (em 30 de janeiro de 1933). Como Pacelli saiu da Alemanha em 1929 e nunca mais voltou, é enganoso e tendencioso o uso dessa fotografia.” (Texto do jesuíta Peter Gumpel, historiador convidado pelo Vaticano para coordenar o processo de beatificação do Papa Pio XII, in “Pio XII, Hitler e os judeus”, publicado em PODER – Revista Brasileira de Questões Estratégicas, Ano I, nº 05, pg. 58, Brasília, Maio/Junho 2000).
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Não passa de outro caduco embuste forjado pelos comunistas e amplamente usado pela má imprensa e alguns protestantes. Tal embuste foi desmascarada pelo sóbrio jornalista Olavo de Carvalho, do Jornal do Brasil: http://www.olavodecarvalho.org/semana/070201jb.html
.7- Dizia ainda o jornalista, enganado pelos textos e alardes falsos dos pastores evangélicos: “Em tempos recentes, basta verificar que as atrocidades da Igreja contra a humanidade não cessaram. Haviam padres (capelães) no exército nazista, o mesmo que assassinou milhões de judeus e outros nos campos de concentração, durante a 2ª Guerra Mundial, por exemplo.”.Resposta: julgando pelos trajes nas fotos, ele confunde os padres e bispos luteranos nazistas, com os católicos inimigos do nazismo. Essa nossa refutação ao pastor evangélico que talvez o tenha enganado, servirá como uma luva para seu, quem sabe, aprendiz: http://fimdafarsa.blogspot.com/2009/10/resposta-ao-pastor-sergio-ricardo.html
.Repito a informação do site Quadrante: hoje existem cerca 500.000 sacerdotes diocesanos e religiosos, o número de desviados – sem deixar de ser tristes – constituem uma porcentagem em torno de 0,6%. O estudo científico mais sólido que conheço feito por um autor não católico é o do professor Philip Jenkins, Pedophiles and Priest - Anatomy of a Contemporary Crisis (Oxford University Press). Sua tese é de que a proporção de clérigos com desordens sexuais é menor na Igreja Católica que em outras confissões.
http://www.quadrante.com.br/Pages/servicos02.asp?id=400&categoria=Sociedade&pg=principal
http://www.quadrante.com.br/Pages/servicos02.asp?id=400&categoria=Sociedade&pg=principal
.Moral da história: a proporção de clérigos com desordens sexuais é menor na Igreja Católica que em outras confissões, e jornalistas omitem casos de pedofilia dos próprios colegas jornalistas envolvidos.
..Autor: Fernando Nascimento
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.Notas:
.(1). Henry Charles Léa, A History of the inquisition of the Middle Ages, 3 vols. Nova Yorque, Happer, 1888, principalmente vol. I, pp. 137ss; tradução de Salomon Reinach, Historie de L’Inquisition au Moyen-Áge. Ouvrage traduit sur l’exemplaire revu et corrigé de l’auter, 3 vols., Paris, 1900-2 vol. 3.
(2). Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, A Igreja das Catedrais e das “Cruzadas”, Quadrante, pp. 605-606.
(3). Benedict Carpzov, Practica Nova Rerum Criminalium Imperialis Saxonica in Tres
(2). Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, A Igreja das Catedrais e das “Cruzadas”, Quadrante, pp. 605-606.
(3). Benedict Carpzov, Practica Nova Rerum Criminalium Imperialis Saxonica in Tres
Partes Divisão, Wittenberg, 1635.
(4). International Religious Freedom Report 2007; Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor; Published by U.S. State Department. Page 15..
(5). Instituto Nacional de Estatística e Informática, Perfil sociodemográfico del Perú, p. 132.
(5). Instituto Nacional de Estatística e Informática, Perfil sociodemográfico del Perú, p. 132.
(6). Ramiro A. Calle, La magia negra y el ocultismo (técnicas para el conocimento de si mismo y de los demás), Barcelona, Cedel, 1968, p. 271s.
(7). Cf. Ronald Seth, Children against witches, Londres, Robert Hale, 1969, p. 14; Davies, Four centuries…, op. cit..