O “Juramentos dos Jesuítas” é uma mentira que já passa dos 100 anos. Ela mostra até que ponto pode chegar o ódio e a loucura de alguns protestantes que elaboram calúnias alucinatórias, eivadas de ressentimentos cegos contra a Igreja Católica
Eis abaixo, alguns dos muitos sites protestantes que ainda difundem essa mentira das mais variadas formas e adulterações a gosto:
O deste link, além de acrescentar nomes de vários santos e outras crueldades ao embuste, publica palavras forjadas para um suposto acompanhante do jesuíta:
http://www.tabernaculonet.com.br/luz.php?facho=t00312
Este da Congregação Evangélica Luterana, entre outras falsidades, publica um trecho do falso juramento: http://bit.ly/jcvguK
Este viaja como ninguém no embuste que se apresenta ali mais longo ainda, atribuindo-o à Associação caritativa dos Cavaleiros de Colombo:
http://www.ianpaisley.org/article.asp?ArtKey=jesuit
O “Juramento dos Jesuítas” e o “Juramento do cavaleiro de Colombo” são duas falsidades que para ganharem fama, tiveram o dedo difamatório protestante contra a Igreja Católica. Essas duas quimeras tiveram origem no romance fictício “Rome Souterraine”, publicado em 1883 pelo mal-intencionado escritor Charles Didier (1805-1864). Didier foi um fantasioso difamador que se valia de personagens imaginários, nos moldes do Dan Brown de hoje, para sorrateiramente atacar à Igreja. Eu mesmo localizei nas três páginas finais de seu livro um falso “juramento” tão “aproveitado” para inspirar outros desonestos inimigos da Igreja.
O próprio Lutero nos legou o relato dessa prática, anos antes de lançar-se em revolta aberta, dizia: “(...) os hereges não são bem acolhidos se não pintam a Igreja como má, falsa e mentirosa. Só eles querem passar por bons: a Igreja há de figurar como ruim em tudo.” (Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed. Pág. 200).
Uma vez protestante, ensinava Lutero: "Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da Igreja (luterana)." (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960- pág 522).
Esses dois “Juramentos” para parecerem autênticos, são sempre citados pelos protestantes como estando o primeiro, “Juramento dos Jesuítas”, na Biblioteca do Congresso Americano, e o segundo “Juramento do Cavaleiro de Colombo”, no Congressional Record.
Eis abaixo, alguns dos muitos sites protestantes que ainda difundem essa mentira das mais variadas formas e adulterações a gosto:
O deste link, além de acrescentar nomes de vários santos e outras crueldades ao embuste, publica palavras forjadas para um suposto acompanhante do jesuíta:
http://www.tabernaculonet.com.br/luz.php?facho=t00312
Este da Congregação Evangélica Luterana, entre outras falsidades, publica um trecho do falso juramento: http://bit.ly/jcvguK
Este viaja como ninguém no embuste que se apresenta ali mais longo ainda, atribuindo-o à Associação caritativa dos Cavaleiros de Colombo:
http://www.ianpaisley.org/article.asp?ArtKey=jesuit
O “Juramento dos Jesuítas” e o “Juramento do cavaleiro de Colombo” são duas falsidades que para ganharem fama, tiveram o dedo difamatório protestante contra a Igreja Católica. Essas duas quimeras tiveram origem no romance fictício “Rome Souterraine”, publicado em 1883 pelo mal-intencionado escritor Charles Didier (1805-1864). Didier foi um fantasioso difamador que se valia de personagens imaginários, nos moldes do Dan Brown de hoje, para sorrateiramente atacar à Igreja. Eu mesmo localizei nas três páginas finais de seu livro um falso “juramento” tão “aproveitado” para inspirar outros desonestos inimigos da Igreja.
O próprio Lutero nos legou o relato dessa prática, anos antes de lançar-se em revolta aberta, dizia: “(...) os hereges não são bem acolhidos se não pintam a Igreja como má, falsa e mentirosa. Só eles querem passar por bons: a Igreja há de figurar como ruim em tudo.” (Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed. Pág. 200).
Uma vez protestante, ensinava Lutero: "Que mal pode causar se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da Igreja (luterana)." (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960- pág 522).
Esses dois “Juramentos” para parecerem autênticos, são sempre citados pelos protestantes como estando o primeiro, “Juramento dos Jesuítas”, na Biblioteca do Congresso Americano, e o segundo “Juramento do Cavaleiro de Colombo”, no Congressional Record.
Desmascarando o “Juramento dos Jesuítas”
O “Juramento dos Jesuítas” é a versão mais citada dos dois embustes devido ao fato de poder ser localizado na Biblioteca do Congresso em Washington, DC, Catálogo Card # 66-43354.
Algum inimigo da Igreja lá o depositou para que os incautos acreditassem que, sendo tal falsidade encontrada ali, isto faria aquele ser um autêntico documento católico. Fez isso com mera intenção de rapinar na ignorância dos que iriam ler o crédito daquela biblioteca nas citações protestantes deste embuste.
Abaixo, numa completa investigação, iremos desmascarar essa farsa, mas antes de fazê-lo, aqui está uma cópia completa do injurioso e sanguinário “Juramento” mencionado.
“... Eu prometo e declaro que, quando a oportunidade se apresentar, farei uma guerra implacável, secreta ou abertamente, contra todos os hereges, protestantes e liberais, como eu sou direcionado para fazer, para extirpar e exterminá-los da face da terra inteira. E que eu não vou poupar nem a idade, sexo ou condição, e que eu vou queimar os resíduos, ferver, esfolar, estrangular e enterrar vivo esses hereges infames, rasgar os estômagos e ventres de suas mulheres, e seus bebês esmagar a cabeça contra as paredes, a fim de aniquilar para sempre essa raça abominável. Que, quando o mesmo não puder ser feito abertamente, eu secretamente usarei o copo envenenado, o cabo de estrangulamento, o aço do punhal ou autoridade da pessoa ou pessoas, seja qual for sua condição na vida, seja ele público ou privado. Como eu, a qualquer momento pode ser direcionado a fazer qualquer agente do Papa ou Superior da Irmandade da Santa Fé, da Companhia de Jesus.
Na confirmação de que, tenho a honra de dedicar a minha vida, minha alma e todos os meus poderes corpóreos, e com este punhal que eu recebo agora, vou assinar meu nome escrito em meu próprio sangue, em depoimento dela, e se eu provar falsa ou enfraquecer na minha determinação, podem meus irmãos e companheiros soldados da milícia do Papa cortar as minhas mãos e meus pés, e minha garganta de orelha a orelha, abrir minha barriga e por enxofre queimado aí, com toda a punição que pode ser infligida em mim na terra, e minha alma seja torturada pelos demônios em um inferno eterno para sempre!
Tudo que eu, M_______ N_______, faço jurar pela Santíssima Trindade e o Santíssimo, que agora estou diante, executarei de minha parte para manter-me inviolável, por todo o exército celestial e glorioso do céu para testemunhar esta minha verdadeiras intenção de manter meu juramento.
Em testemunho disto tomo deste santíssimo sacramento e abençoado da Eucaristia, e testemunho o mesmo mais longe, com meu nome escrito com a ponta deste punhal mergulhado em meu próprio sangue e selado em face deste convento santo ".
Eis o embuste adaptado da fantasia de Didier. Estranho é saber que, por causa desta falsidade, muitos protestantes odeiam cegamente os jesuítas, mas não sabem eles explicar porque os jesuítas nunca os fizeram qualquer mal; do mesmo modo, não sabem eles explicar porquê os jesuítas nunca tiveram seus membros cortados, nem colocaram enxofre queimado dentro de suas barrigas por jamais terem feito mal aos protestantes e liberais”. Que “juramento” é esse que ninguém cumpre e não é cobrado??? Sobra ódio e falta inteligência a essa pobre gente escrava da mentira.
Nos ajudando grandemente a elucidar essa farsa, um membro do site católico americano “Apologétics” (link: http://www.reocities.com/okc_catholic/articles/jesuit_oath.html ) fez uma excursão ao site da Biblioteca do Congresso Americano, para ver por si mesmo este embuste lá, e viu o que postamos acima, e descobriu como é fácil depositar qualquer asneira ali, bastando pagar 30 dólares para isso. Relata o site:
“Na Biblioteca do Congresso, (link: http://www.loc.gov/index.html ) eu estava interessado em como poderia fazer uma apresentação naquela biblioteca, então me deparei com o Formulário FL 109 (link: http://www.copyright.gov/fls/fl109.pdf ) que fala sobre direitos autorais. De acordo com o Formulário FL 109, três coisas são necessárias para obter um direito de autor e o registro posterior na Biblioteca do Congresso. Eles são os seguintes:
- O formulário TX preenchido. (link: http://www.copyright.gov/forms/formtx.pdf );
- uma taxa de depósito não reembolsável de US $ 30;
- um depósito de seu trabalho.
O Formulário FL 109 também afirma no início:
REGISTRO DE DIREITOS AUTORAIS de livros, manuscritos e discursos.
Um livro publicado ou inédito ou manuscrito pode ser apresentado para inscrição no Escritório de Direitos Autorais. O Formulário TX deve ser utilizado para solicitar o registro de copyright para obras textuais, com ou sem ilustrações. O Formulário TX é apropriado para o registro de obras literárias, incluindo: ficção, não-ficção, poesia, as contribuições para o volume de trabalhos coletivos, coletâneas, guias, catálogos, dissertações, teses, relatórios, discursos, vinculados ou folhas soltas, folhetos, brochuras, páginas simples e com texto. Não há nenhuma exigência específica quanto ao formato, impressão, encadernação, ou tamanho do papel e a qualidade do material manuscrito inédito. Datilografada, fotocopiada, e manuscritos de forma legível manuscrita, de preferência com tinta, são aceitáveis para o depósito.”
Como vemos, de acordo com a Biblioteca do Congresso Americano, qualquer falsidade pode ser depositada ali por apenas 30 dólares. E assim fez algum protestante mal-intencionado para outros usarem isso contra a Igreja Católica.
Poderíamos simplesmente escrever num pedaço de papel higiênico um falso “Juramento dos protestantes”, usando as mesma sandices, e a Biblioteca do Congresso americano faria isso tão “crível” quanto o animalesco embuste protestante depositado ali por 30 dólares.
Como tudo contribui para a derrocada da alma dos seguidores de Lutero, pegando carona neste falso “Juramento”, apareceu nos Estados Unidos um apostata católico chamado Alberto Rivera (1935-1997) que havia virado um fundamentalista protestante. Este afirmava ter sido um ex-jesuíta (sem jamais ter sido), e sustentava ser este “juramento” verdadeiro, logo ele passou convenientemente a ser fonte de todos os embustes anticatólicos para os fundamentalistas protestantes em geral. Nossa investigação, também se estendeu a este impostor:
Algum inimigo da Igreja lá o depositou para que os incautos acreditassem que, sendo tal falsidade encontrada ali, isto faria aquele ser um autêntico documento católico. Fez isso com mera intenção de rapinar na ignorância dos que iriam ler o crédito daquela biblioteca nas citações protestantes deste embuste.
Abaixo, numa completa investigação, iremos desmascarar essa farsa, mas antes de fazê-lo, aqui está uma cópia completa do injurioso e sanguinário “Juramento” mencionado.
“... Eu prometo e declaro que, quando a oportunidade se apresentar, farei uma guerra implacável, secreta ou abertamente, contra todos os hereges, protestantes e liberais, como eu sou direcionado para fazer, para extirpar e exterminá-los da face da terra inteira. E que eu não vou poupar nem a idade, sexo ou condição, e que eu vou queimar os resíduos, ferver, esfolar, estrangular e enterrar vivo esses hereges infames, rasgar os estômagos e ventres de suas mulheres, e seus bebês esmagar a cabeça contra as paredes, a fim de aniquilar para sempre essa raça abominável. Que, quando o mesmo não puder ser feito abertamente, eu secretamente usarei o copo envenenado, o cabo de estrangulamento, o aço do punhal ou autoridade da pessoa ou pessoas, seja qual for sua condição na vida, seja ele público ou privado. Como eu, a qualquer momento pode ser direcionado a fazer qualquer agente do Papa ou Superior da Irmandade da Santa Fé, da Companhia de Jesus.
Na confirmação de que, tenho a honra de dedicar a minha vida, minha alma e todos os meus poderes corpóreos, e com este punhal que eu recebo agora, vou assinar meu nome escrito em meu próprio sangue, em depoimento dela, e se eu provar falsa ou enfraquecer na minha determinação, podem meus irmãos e companheiros soldados da milícia do Papa cortar as minhas mãos e meus pés, e minha garganta de orelha a orelha, abrir minha barriga e por enxofre queimado aí, com toda a punição que pode ser infligida em mim na terra, e minha alma seja torturada pelos demônios em um inferno eterno para sempre!
Tudo que eu, M_______ N_______, faço jurar pela Santíssima Trindade e o Santíssimo, que agora estou diante, executarei de minha parte para manter-me inviolável, por todo o exército celestial e glorioso do céu para testemunhar esta minha verdadeiras intenção de manter meu juramento.
Em testemunho disto tomo deste santíssimo sacramento e abençoado da Eucaristia, e testemunho o mesmo mais longe, com meu nome escrito com a ponta deste punhal mergulhado em meu próprio sangue e selado em face deste convento santo ".
Eis o embuste adaptado da fantasia de Didier. Estranho é saber que, por causa desta falsidade, muitos protestantes odeiam cegamente os jesuítas, mas não sabem eles explicar porque os jesuítas nunca os fizeram qualquer mal; do mesmo modo, não sabem eles explicar porquê os jesuítas nunca tiveram seus membros cortados, nem colocaram enxofre queimado dentro de suas barrigas por jamais terem feito mal aos protestantes e liberais”. Que “juramento” é esse que ninguém cumpre e não é cobrado??? Sobra ódio e falta inteligência a essa pobre gente escrava da mentira.
Nos ajudando grandemente a elucidar essa farsa, um membro do site católico americano “Apologétics” (link: http://www.reocities.com/okc_catholic/articles/jesuit_oath.html ) fez uma excursão ao site da Biblioteca do Congresso Americano, para ver por si mesmo este embuste lá, e viu o que postamos acima, e descobriu como é fácil depositar qualquer asneira ali, bastando pagar 30 dólares para isso. Relata o site:
“Na Biblioteca do Congresso, (link: http://www.loc.gov/index.html ) eu estava interessado em como poderia fazer uma apresentação naquela biblioteca, então me deparei com o Formulário FL 109 (link: http://www.copyright.gov/fls/fl109.pdf ) que fala sobre direitos autorais. De acordo com o Formulário FL 109, três coisas são necessárias para obter um direito de autor e o registro posterior na Biblioteca do Congresso. Eles são os seguintes:
- O formulário TX preenchido. (link: http://www.copyright.gov/forms/formtx.pdf );
- uma taxa de depósito não reembolsável de US $ 30;
- um depósito de seu trabalho.
O Formulário FL 109 também afirma no início:
REGISTRO DE DIREITOS AUTORAIS de livros, manuscritos e discursos.
Um livro publicado ou inédito ou manuscrito pode ser apresentado para inscrição no Escritório de Direitos Autorais. O Formulário TX deve ser utilizado para solicitar o registro de copyright para obras textuais, com ou sem ilustrações. O Formulário TX é apropriado para o registro de obras literárias, incluindo: ficção, não-ficção, poesia, as contribuições para o volume de trabalhos coletivos, coletâneas, guias, catálogos, dissertações, teses, relatórios, discursos, vinculados ou folhas soltas, folhetos, brochuras, páginas simples e com texto. Não há nenhuma exigência específica quanto ao formato, impressão, encadernação, ou tamanho do papel e a qualidade do material manuscrito inédito. Datilografada, fotocopiada, e manuscritos de forma legível manuscrita, de preferência com tinta, são aceitáveis para o depósito.”
Como vemos, de acordo com a Biblioteca do Congresso Americano, qualquer falsidade pode ser depositada ali por apenas 30 dólares. E assim fez algum protestante mal-intencionado para outros usarem isso contra a Igreja Católica.
Poderíamos simplesmente escrever num pedaço de papel higiênico um falso “Juramento dos protestantes”, usando as mesma sandices, e a Biblioteca do Congresso americano faria isso tão “crível” quanto o animalesco embuste protestante depositado ali por 30 dólares.
Como tudo contribui para a derrocada da alma dos seguidores de Lutero, pegando carona neste falso “Juramento”, apareceu nos Estados Unidos um apostata católico chamado Alberto Rivera (1935-1997) que havia virado um fundamentalista protestante. Este afirmava ter sido um ex-jesuíta (sem jamais ter sido), e sustentava ser este “juramento” verdadeiro, logo ele passou convenientemente a ser fonte de todos os embustes anticatólicos para os fundamentalistas protestantes em geral. Nossa investigação, também se estendeu a este impostor:
Alberto Rivera
De acordo com a exposição de Cornerstone: Rivera tinha uma "história de embaraços legais", incluindo fraude, roubo de cartões de crédito e cheques sem fundos. Ordens foram emitidas para a sua prisão em Nova Jersey e Flórida, e era procurado pela polícia espanhola por "burlas e fraudes", enquanto nos EUA em 1967, ele alegou estar recolhendo dinheiro para uma faculdade espanhola, que nunca recebeu este dinheiro.
Eis os detalhes de sua vida alterados: Em 1964, ele disse que tinha deixado a Igreja Católica em Julho de 1952, mas depois ele colocou a data de 20 de marco de 1967, apesar disso, ele ainda estava promovendo o catolicismo em entrevista a um jornal de agosto do mesmo ano. Embora alegasse ter sido colocado supostamente num sanatório pela Igreja em 1965 e mantido lá por três meses, ele deu a data de sua saída em setembro de 1967, deixando um período de mais de um ano sem explicações.
O documento exibido por Rivera para provar seu status como um padre católico foi obtido fraudulentamente e à Igreja Católica nega suas pretensões de ter sido um sacerdote jesuíta e um bispo. Sua afirmação de que tinha uma irmã freira interna chamada Maria, é falsa. Ele tinha apenas uma irmã, em Londres, ela não foi chamada Maria, não era uma freira, e não viveu em convento algum. Em um trabalho seu, datado de 1963, ele confessou ser casado com Carmen Lydia Torres com quem teve dois filhos nos EUA, quando por outro lado, ele se dizia um padre celibatário, na Espanha.
Cornerstone também questionou a alegação de Rivera, em graus diversos, incluindo três doutorados (Th.D., DD, e doutorado), relatando que sua cronologia conhecida não permite tempo suficiente para ele ter completado estes graus e que ele havia admitido tê-los recebido de uma fábrica de diploma no Colorado. Fonte pesquisada: Metz, Gary (1981). "The Alberto Story". Cornerstone 9 (53): 29–31. Archived from the original on 2005-12-02.
Eis os detalhes de sua vida alterados: Em 1964, ele disse que tinha deixado a Igreja Católica em Julho de 1952, mas depois ele colocou a data de 20 de marco de 1967, apesar disso, ele ainda estava promovendo o catolicismo em entrevista a um jornal de agosto do mesmo ano. Embora alegasse ter sido colocado supostamente num sanatório pela Igreja em 1965 e mantido lá por três meses, ele deu a data de sua saída em setembro de 1967, deixando um período de mais de um ano sem explicações.
O documento exibido por Rivera para provar seu status como um padre católico foi obtido fraudulentamente e à Igreja Católica nega suas pretensões de ter sido um sacerdote jesuíta e um bispo. Sua afirmação de que tinha uma irmã freira interna chamada Maria, é falsa. Ele tinha apenas uma irmã, em Londres, ela não foi chamada Maria, não era uma freira, e não viveu em convento algum. Em um trabalho seu, datado de 1963, ele confessou ser casado com Carmen Lydia Torres com quem teve dois filhos nos EUA, quando por outro lado, ele se dizia um padre celibatário, na Espanha.
Cornerstone também questionou a alegação de Rivera, em graus diversos, incluindo três doutorados (Th.D., DD, e doutorado), relatando que sua cronologia conhecida não permite tempo suficiente para ele ter completado estes graus e que ele havia admitido tê-los recebido de uma fábrica de diploma no Colorado. Fonte pesquisada: Metz, Gary (1981). "The Alberto Story". Cornerstone 9 (53): 29–31. Archived from the original on 2005-12-02.
Elucida-se assim a farsa que tinha um falsário montado sobre ela.
Desmascarando o “Juramento dos Cavaleiros de Colombo”
O segundo “Juramento”, intitulado “Juramento dos Cavaleiros de Colombo” é outra farsa que é uma cópia modificada da primeira, esta foi forjada nas eleições norte-americanas de 1912 e usada por partidários do republicano protestante Thomas S. Butler, para ganhar as eleições contra o democrata católico, da Associação dos Cavaleiros de Colombo Eugene C. Bonniwell, no estado da Pensilvânia – EUA. Este outro falso “Juramento” está no Congressional Record - Casa do Congresso dos EUA Record, 1913, p. 3216, por denúncia do católico Bonniwell, e tem o seguinte teor:
“Eu faço promessa e declaro que, quando a oportunidade se apresentar, farei uma guerra implacável, secreta ou abertamente, contra todos os hereges, protestantes e maçons, como eu sou direcionado para fazer, para extirpar-los da face de toda a terra; e que eu não pouparei nem sexo, idade, nem condição, e que vou queimar os resíduos, ferver, esfolar, estrangular e enterrar vivo esses hereges infames; rasgar os estômagos e ventres de suas mulheres, e esmagar as cabeças de seus filhos contra as paredes, a fim de aniquilar a raça execrável. Que, quando o mesmo não puder ser feito abertamente eu secretamente usarei o copo venenoso, o cabo de estrangulamento, o aço do punhal ou a bala de chumbo, independentemente da honra, dignidade, ou a autoridade das pessoas, qualquer que seja sua condição na vida, seja ele público ou privado. Como eu, a qualquer momento podem ser direcionados a fazer todos os agentes do Papa ou Superiores da Irmandade do Santo Padre, da Companhia de Jesus.
Na confirmação de que tenho a honra de dedicar a minha vida, alma e todos os poderes corporais e, com o punhal que eu recebo agora vou assinar meu nome escrito em meu sangue em depoimento dela, e se eu provar falsa ou enfraquecer na minha determinação, podem meus irmãos e companheiros soldados da milícia do Papa cortar mãos e pés e minha garganta de orelha a orelha, o meu ventre se abrir e enxofre queimado nele colocar com toda a punição que pode ser infligida em mim na terra, e minha alma deve ser torturada por demônios do inferno eterno para sempre. Que eu vou sempre votar na votação para um Cavaleiro de Colombo, de preferência contra um protestante, especialmente um maçom, e que vou deixar o meu partido assim fazer; que, se dois católicos estão no bilhete eu vou me certificar que é o melhor defensor da Igreja Matriz e votarei em conformidade. Que eu não vou tratar ou empregar um protestante se em meu poder, posso lidar com ou empregar um católico. Que eu vou colocar as meninas católicas em famílias protestantes, e um relatório semanal pode ser feito dos movimentos internos dos hereges. Que vou me abastecer com armas e munições para que eu possa estar de prontidão quando a palavra for passada, ou me for ordenado para defender a Igreja, quer como indivíduo ou com a milícia do Papa.
Tudo o que eu ,_______________, juro pela Santíssima Trindade e Santíssimo Sacramento, que agora estou a receber para executar e em parte para manter meu juramento.
Em testemunho disto, aproveito este sacramento santíssimo e abençoado da Eucaristia e testemunho a mais, mesmo com meu nome escrito com a ponta deste punhal mergulhado no meu próprio sangue e selado na face deste santo sacramento.”
Observe aí que, os protestantes acrescentaram os maçons, seus aliados, como “perseguidos” e o “Cavaleiros de Colombo” como “perseguidor”.
O candidato católico Bonniwell perdeu e recorreu contra a eleição de Butler em representação ao estado da Pensilvânia, onde apresentou cópia do falso juramento forjado e distribuído contra sua pessoa.
O Comité Eleitoral investigou as objeções de Bonniwell e produziu o relatório 1523 (House Report 1523). Este relatório foi submetido a 15 de Fevereiro de 1913, e a pedido do congressista Olmsted, foi incluído no Congressional Record. Entre outras objeções, Eugene Bonniwell fazia menção a uma querela religiosa com os apoiantes de Thomas Butler que publicaram essa farsa nos jornais do estado seguida da seguinte frase:
"O Exmo. Thomas S. Butler, o candidato republicano para o Congresso, nasceu e foi criado na Sociedade dos Amigos, e é orgulhoso de sua ascendência Quaker. Seu adversário, Eugene C. Bonniwell, é um católico romano".
Um católico romano que iria fazer todas aquelas sandices do “Juramento” forjado pelos protestantes. Entende? Então o que temos aí é um documento anonimamente distribuído durante uma campanha eleitoral aquecida. Ambos os lados negaram a sua autenticidade. Logo foi incluído em um relatório resumido da Casa, uma investigação dessa eleição.
Essa conspiração protestante rendeu grande prejuízo não apenas para o concorrente católico, mas também para os Cavaleiros de Colombo e aos católicos em geral, dificilmente pode ser medido em termos de almas perdidas. Ainda hoje as seitas protestantes fazem uso desta falsidade na sua “evangelização” em diversos países, basta ver na internet.
Nos Anais do Congresso Americano, o Comitê Eleitoral declarou este artigo como falso e difamatório e que o “Juramento dos Cavaleiros de Colombo” é espúrio, cuja cópia foi anexada ao documento (HR Rep. No. 62-1523 (1913), reimpresso em Anais do Congresso de 15 de fevereiro, 1913, p. 3221)
A Revista Time da segunda-feira, 3 setembro de 1928, declarou este “juramento” FALSO. E publicou que os Cavaleiros de Colombo ofereceram 25.000 dólares a qualquer um que pudesse provar que ele seja parte do ritual. Ninguém se preocupou em fazê-lo.
“Eu faço promessa e declaro que, quando a oportunidade se apresentar, farei uma guerra implacável, secreta ou abertamente, contra todos os hereges, protestantes e maçons, como eu sou direcionado para fazer, para extirpar-los da face de toda a terra; e que eu não pouparei nem sexo, idade, nem condição, e que vou queimar os resíduos, ferver, esfolar, estrangular e enterrar vivo esses hereges infames; rasgar os estômagos e ventres de suas mulheres, e esmagar as cabeças de seus filhos contra as paredes, a fim de aniquilar a raça execrável. Que, quando o mesmo não puder ser feito abertamente eu secretamente usarei o copo venenoso, o cabo de estrangulamento, o aço do punhal ou a bala de chumbo, independentemente da honra, dignidade, ou a autoridade das pessoas, qualquer que seja sua condição na vida, seja ele público ou privado. Como eu, a qualquer momento podem ser direcionados a fazer todos os agentes do Papa ou Superiores da Irmandade do Santo Padre, da Companhia de Jesus.
Na confirmação de que tenho a honra de dedicar a minha vida, alma e todos os poderes corporais e, com o punhal que eu recebo agora vou assinar meu nome escrito em meu sangue em depoimento dela, e se eu provar falsa ou enfraquecer na minha determinação, podem meus irmãos e companheiros soldados da milícia do Papa cortar mãos e pés e minha garganta de orelha a orelha, o meu ventre se abrir e enxofre queimado nele colocar com toda a punição que pode ser infligida em mim na terra, e minha alma deve ser torturada por demônios do inferno eterno para sempre. Que eu vou sempre votar na votação para um Cavaleiro de Colombo, de preferência contra um protestante, especialmente um maçom, e que vou deixar o meu partido assim fazer; que, se dois católicos estão no bilhete eu vou me certificar que é o melhor defensor da Igreja Matriz e votarei em conformidade. Que eu não vou tratar ou empregar um protestante se em meu poder, posso lidar com ou empregar um católico. Que eu vou colocar as meninas católicas em famílias protestantes, e um relatório semanal pode ser feito dos movimentos internos dos hereges. Que vou me abastecer com armas e munições para que eu possa estar de prontidão quando a palavra for passada, ou me for ordenado para defender a Igreja, quer como indivíduo ou com a milícia do Papa.
Tudo o que eu ,_______________, juro pela Santíssima Trindade e Santíssimo Sacramento, que agora estou a receber para executar e em parte para manter meu juramento.
Em testemunho disto, aproveito este sacramento santíssimo e abençoado da Eucaristia e testemunho a mais, mesmo com meu nome escrito com a ponta deste punhal mergulhado no meu próprio sangue e selado na face deste santo sacramento.”
Observe aí que, os protestantes acrescentaram os maçons, seus aliados, como “perseguidos” e o “Cavaleiros de Colombo” como “perseguidor”.
O candidato católico Bonniwell perdeu e recorreu contra a eleição de Butler em representação ao estado da Pensilvânia, onde apresentou cópia do falso juramento forjado e distribuído contra sua pessoa.
O Comité Eleitoral investigou as objeções de Bonniwell e produziu o relatório 1523 (House Report 1523). Este relatório foi submetido a 15 de Fevereiro de 1913, e a pedido do congressista Olmsted, foi incluído no Congressional Record. Entre outras objeções, Eugene Bonniwell fazia menção a uma querela religiosa com os apoiantes de Thomas Butler que publicaram essa farsa nos jornais do estado seguida da seguinte frase:
"O Exmo. Thomas S. Butler, o candidato republicano para o Congresso, nasceu e foi criado na Sociedade dos Amigos, e é orgulhoso de sua ascendência Quaker. Seu adversário, Eugene C. Bonniwell, é um católico romano".
Um católico romano que iria fazer todas aquelas sandices do “Juramento” forjado pelos protestantes. Entende? Então o que temos aí é um documento anonimamente distribuído durante uma campanha eleitoral aquecida. Ambos os lados negaram a sua autenticidade. Logo foi incluído em um relatório resumido da Casa, uma investigação dessa eleição.
Essa conspiração protestante rendeu grande prejuízo não apenas para o concorrente católico, mas também para os Cavaleiros de Colombo e aos católicos em geral, dificilmente pode ser medido em termos de almas perdidas. Ainda hoje as seitas protestantes fazem uso desta falsidade na sua “evangelização” em diversos países, basta ver na internet.
Nos Anais do Congresso Americano, o Comitê Eleitoral declarou este artigo como falso e difamatório e que o “Juramento dos Cavaleiros de Colombo” é espúrio, cuja cópia foi anexada ao documento (HR Rep. No. 62-1523 (1913), reimpresso em Anais do Congresso de 15 de fevereiro, 1913, p. 3221)
A Revista Time da segunda-feira, 3 setembro de 1928, declarou este “juramento” FALSO. E publicou que os Cavaleiros de Colombo ofereceram 25.000 dólares a qualquer um que pudesse provar que ele seja parte do ritual. Ninguém se preocupou em fazê-lo.
Fonte: http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,928041-1,00.html
Nunca os Jesuítas ou Cavaleiros de Colombo perseguiram protestantes, liberais ou maçons. E depois que Charles Didier forjou seu falso “juramento” onde inverte os papeis da história, o historiador Maurice Andrieux (1898-1942) bem demonstra a quem deveria pertencer de fato tal “juramento”: relata Andreux que no dia 6 de maio de 1527, no terrível saque à Roma, uma horda de invasores protestantes, penetra o hospital do Espírito Santo e ali, aos berros, degola os enfermos. À semelhança de uma torrente bravia, os bárbaros se lançam sobre Roma gritando: -“Viva Lutero, nosso Papa!!!”- todos cumprem a palavra de ordem: quem for encontrado nas ruas deve morrer, seja moço ou velho, mulher ou homem, padre ou freira. Ávidos, incansáveis na busca das riquezas, dos despojos, os Reformadores e outros invasores assaltam, saqueiam, incendeiam, trucidam, arrebentam as suas vítimas, jogam crianças pelas janelas ou as esmagam contra as paredes. Conforme disse Maurice Andrieaux, esse ataque a Roma “superou em atrocidade todas as tragédias da história, até mesmo a destruição de Jerusalém e a tomada de Constantinopla.” Fonte: http://www.veritatis.com.br/article/2994 .
Isso aconteceu antes de Didier escrever seu livro em questão, observem a semelhança das brutalidades citadas. Teria Didier se baseado nesses reais requintes de crueldade protestante, ao escrever seu sanguinário “juramento” onde inverte os papéis entre vítima e carrasco? Veja mais das crueldades protestantes que deve ter inspirado Didier:
Em 1570, foram enviados ao Brasil para evangelizar os índios o Pe Inácio de Azevedo e mais 40 jesuítas. Vinham a bordo da nau "S. Tiago" quando em alto mar os interceptou o "piedoso" calvinista Jacques Sourie. Como prova de seu "evangélico" zêlo mandou degolar friamente todos os padres e irmãos e jogar os corpos aos tubarões. (Luigi Giovannini e M. Sgarbossa in Il santo del giorno, 4ª ed. E.P, pg 224, 1978).
Em 16 de julho de 1645, o Padre André de Soveral e outros 70 fiéis foram cruelmente mortos por mais de 200 soldados holandeses e índios potiguares. Os fiéis participavam da missa dominical, na Capela de Nossa Senhora das Candeias, no Engenho Cunhaú – no município de Canguaretama, localizado na Zona Agreste do Rio Grande do Norte. Por seguirem a religião católica, pagaram com a própria vida o preço pela crença, por causa da intolerância calvinista dos invasores.
http://blog.cancaonova.com/natal/tag/martires/
Fica provado que o protestantismo faz vasto uso da máxima lenista que diz:
Nunca os Jesuítas ou Cavaleiros de Colombo perseguiram protestantes, liberais ou maçons. E depois que Charles Didier forjou seu falso “juramento” onde inverte os papeis da história, o historiador Maurice Andrieux (1898-1942) bem demonstra a quem deveria pertencer de fato tal “juramento”: relata Andreux que no dia 6 de maio de 1527, no terrível saque à Roma, uma horda de invasores protestantes, penetra o hospital do Espírito Santo e ali, aos berros, degola os enfermos. À semelhança de uma torrente bravia, os bárbaros se lançam sobre Roma gritando: -“Viva Lutero, nosso Papa!!!”- todos cumprem a palavra de ordem: quem for encontrado nas ruas deve morrer, seja moço ou velho, mulher ou homem, padre ou freira. Ávidos, incansáveis na busca das riquezas, dos despojos, os Reformadores e outros invasores assaltam, saqueiam, incendeiam, trucidam, arrebentam as suas vítimas, jogam crianças pelas janelas ou as esmagam contra as paredes. Conforme disse Maurice Andrieaux, esse ataque a Roma “superou em atrocidade todas as tragédias da história, até mesmo a destruição de Jerusalém e a tomada de Constantinopla.” Fonte: http://www.veritatis.com.br/article/2994 .
Isso aconteceu antes de Didier escrever seu livro em questão, observem a semelhança das brutalidades citadas. Teria Didier se baseado nesses reais requintes de crueldade protestante, ao escrever seu sanguinário “juramento” onde inverte os papéis entre vítima e carrasco? Veja mais das crueldades protestantes que deve ter inspirado Didier:
Em 1570, foram enviados ao Brasil para evangelizar os índios o Pe Inácio de Azevedo e mais 40 jesuítas. Vinham a bordo da nau "S. Tiago" quando em alto mar os interceptou o "piedoso" calvinista Jacques Sourie. Como prova de seu "evangélico" zêlo mandou degolar friamente todos os padres e irmãos e jogar os corpos aos tubarões. (Luigi Giovannini e M. Sgarbossa in Il santo del giorno, 4ª ed. E.P, pg 224, 1978).
Em 16 de julho de 1645, o Padre André de Soveral e outros 70 fiéis foram cruelmente mortos por mais de 200 soldados holandeses e índios potiguares. Os fiéis participavam da missa dominical, na Capela de Nossa Senhora das Candeias, no Engenho Cunhaú – no município de Canguaretama, localizado na Zona Agreste do Rio Grande do Norte. Por seguirem a religião católica, pagaram com a própria vida o preço pela crença, por causa da intolerância calvinista dos invasores.
http://blog.cancaonova.com/natal/tag/martires/
Fica provado que o protestantismo faz vasto uso da máxima lenista que diz:
“Xingue-os do que você é. Acuse-os do que você faz” (Lenin).
Em contrapartida, esta frase de Jesus bem rechaça esse vil comportamento: "Raça de víboras, maus como sois, como podeis dizer coisas boas? Porque a boca fala do que lhe transborda do coração. " (Mateus 12,34)
O site ateu deste link: http://www.ateismo.net/2004/05/29/sobre-o-juramento-jesuita/ já pediu desculpas e retratou-se por um dia ter acreditado e feito eco a esse embuste protestante aqui refutado. Quando o protestantismo vai parar de fazer uso da mentira, instrumento de Satanás, para dispersar os filhos de Deus?
O site ateu deste link: http://www.ateismo.net/2004/05/29/sobre-o-juramento-jesuita/ já pediu desculpas e retratou-se por um dia ter acreditado e feito eco a esse embuste protestante aqui refutado. Quando o protestantismo vai parar de fazer uso da mentira, instrumento de Satanás, para dispersar os filhos de Deus?
Desmascarados os embustes, vamos aos verdadeiros votos dos Jesuítas e dos Cavaleiros de Colombo:
Os verdadeiros votos de um Jesuíta
(Informação elaborada com a inestimável ajuda do Pe. Claudio Pires, S.J., que é o colaborador do Provincial dos jesuítas do Brasil Meridional.)
Os "primeiros votos" de um jesuíta são feitos no final dos 2 anos de noviciado. Estes votos já são perpétuos, mas o vínculo do que faz estes votos com a Ordem é condicional. Depende da confirmação a ser feita mais tarde pelos Superiores. Por isso promete uma entrada juridicamente definitiva para mais adiante ("prometo entrar na mesma Companhia para viver nela perpetuamente"). Só com a confirmação no final da formação é que vêm os "últimos votos".
A fórmula dos "primeiros votos" é a seguinte:
“Deus eterno e todo poderoso, eu (...) indigno de estar diante de vós, confiado contudo em vossa bondade e misericórdia infinitas e movido pelo desejo de vos servir, na presença da santíssima virgem Maria, dos anjos e santos, faço voto a vossa divina majestade de pobreza, castidade e obediência perpétuas na companhia de Jesus. E prometo entrar na mesma companhia para viver nela perpetuamente. Entendo tudo de acordo com as suas constituições. Por isso peço humildemente à vossa imensa bondade e clemência, pelo sangue de Jesus Cristo, que vos digneis aceitar este holocausto, qual oferenda agradável, e me concedais abundantes graças para cumprir, como me destes a graça para o desejar e oferecer.”
Os "últimos votos" podem ser de 4 tipos: de professos de 4 votos solenes, de professos de 3 votos solenes, de coadjutor espiritual e de irmão jesuíta. A fórmula dos "últimos votos" para os professos de 4 votos solenes é a seguinte. As outras são semelhantes:
“Eu, NN. (nome de batismo e de família), em presença da Virgem Maria Mãe de Deus, de todos os santos do céu e de todos aqui presentes, faço minha profissão e prometo a Deus todo-poderoso e a ti R. P. N.N., (nome e cargo, sem dizer de que casa ou lugar), representante de Deus em lugar do Prepósito Geral da Companhia de Jesus e de seus sucessores, pobreza, castidade e obediência perpétuas; e, de acordo com a mesma obediência, prometo especial dedicação à instrução das crianças, segundo consta no modo de vida determinado nos Documentos Pontifícios da Companhia de Jesus e nas suas Constituições. Prometo, ainda, especial obediência ao Sumo Pontífice para qualquer missão que me envie, segundo consta nos mesmos Documentos Pontifícios e nas Constituições.”
Além destes 4 votos, há algumas promessas acrescentadas a eles: 1- não afrouxar a legislação da Ordem em coisas de pobreza evangélica; 2- não buscar cargos (como o de bispo); se for escolhido para bispo, escutar os conselhos do Superior Geral relacionados com a própria salvação; 3- se souber que um jesuíta procura dignidades eclesiásticas, colocar o Superior Geral ao par; e 4- dar uma atenção especial à juventude.
A fórmula dos "primeiros votos" é a seguinte:
“Deus eterno e todo poderoso, eu (...) indigno de estar diante de vós, confiado contudo em vossa bondade e misericórdia infinitas e movido pelo desejo de vos servir, na presença da santíssima virgem Maria, dos anjos e santos, faço voto a vossa divina majestade de pobreza, castidade e obediência perpétuas na companhia de Jesus. E prometo entrar na mesma companhia para viver nela perpetuamente. Entendo tudo de acordo com as suas constituições. Por isso peço humildemente à vossa imensa bondade e clemência, pelo sangue de Jesus Cristo, que vos digneis aceitar este holocausto, qual oferenda agradável, e me concedais abundantes graças para cumprir, como me destes a graça para o desejar e oferecer.”
Os "últimos votos" podem ser de 4 tipos: de professos de 4 votos solenes, de professos de 3 votos solenes, de coadjutor espiritual e de irmão jesuíta. A fórmula dos "últimos votos" para os professos de 4 votos solenes é a seguinte. As outras são semelhantes:
“Eu, NN. (nome de batismo e de família), em presença da Virgem Maria Mãe de Deus, de todos os santos do céu e de todos aqui presentes, faço minha profissão e prometo a Deus todo-poderoso e a ti R. P. N.N., (nome e cargo, sem dizer de que casa ou lugar), representante de Deus em lugar do Prepósito Geral da Companhia de Jesus e de seus sucessores, pobreza, castidade e obediência perpétuas; e, de acordo com a mesma obediência, prometo especial dedicação à instrução das crianças, segundo consta no modo de vida determinado nos Documentos Pontifícios da Companhia de Jesus e nas suas Constituições. Prometo, ainda, especial obediência ao Sumo Pontífice para qualquer missão que me envie, segundo consta nos mesmos Documentos Pontifícios e nas Constituições.”
Além destes 4 votos, há algumas promessas acrescentadas a eles: 1- não afrouxar a legislação da Ordem em coisas de pobreza evangélica; 2- não buscar cargos (como o de bispo); se for escolhido para bispo, escutar os conselhos do Superior Geral relacionados com a própria salvação; 3- se souber que um jesuíta procura dignidades eclesiásticas, colocar o Superior Geral ao par; e 4- dar uma atenção especial à juventude.
Verdadeiro Juramento dos Cavaleiros de Colombo (associação caritativa leiga):
"Comprometo-me como um cidadão católico e um cavaleiro de Colombo, dedicar-me inteiramente a meus deveres como cidadão e conscientemente exercer essa função inteiramente para os interesses do meu país e independentemente de todas as consequências pessoais. Eu me comprometo a fazer tudo ao meu alcance para preservar a integridade e a pureza do voto, para promover a reverência e o respeito pela lei e a ordem. Eu prometo praticar a minha religião de forma aberta e coerente, mas sem ostentação, e assim conduzir-me nos assuntos públicos, e no exercício da virtude pública, para refletir, mas nada de crédito para a Santa Igreja, a fim de que ela possa florescer e o nosso país prosperar para a maior honra e glória de Deus. "
Cai a farsa.
Agradecimentos:
ao site “Apologetics” pela investigação americana.
http://www.reocities.com/okc_catholic/articles/jesuit_oath.html ;
ao Pe. Cláudio peço sua benção e hipoteco o meu muito obrigado pela colaboração;
ao apologista Marcus Moreira Lassance Pimenta, do site Veritatis Splendor, minha gratidão pela imprescindível presteza;
à Revista Time, por disponibilizar online o exemplar pesquisado.
Fontes dispostas ao longo do texto.
ao site “Apologetics” pela investigação americana.
http://www.reocities.com/okc_catholic/articles/jesuit_oath.html ;
ao Pe. Cláudio peço sua benção e hipoteco o meu muito obrigado pela colaboração;
ao apologista Marcus Moreira Lassance Pimenta, do site Veritatis Splendor, minha gratidão pela imprescindível presteza;
à Revista Time, por disponibilizar online o exemplar pesquisado.
Fontes dispostas ao longo do texto.