Por Fernando
Nascimento
Os protestantes holandeses chegaram matando e saqueando |
Esse artigo esclarecedor mostra conforme relatos da própria
revista protestante Eclésia, edição especial de Abril de 2000, como foi danosa
a chegada do protestantismo ao Brasil. Os que redigiram o artigo, cegando para
a carnificina, intolerância, vandalismo e destruição que promoveram para
implantar o protestantismo, apenas festejavam o fato de terem vindo a este país
edificar em solo alheio, bem depois da chegada dos católicos.
Observem abaixo, que a revista foi publicada no ano 2000 e eles estamparam vagamente na capa um “500 anos” seguido da frase: “A presença evangélica na história do Brasil”.
Observem abaixo, que a revista foi publicada no ano 2000 e eles estamparam vagamente na capa um “500 anos” seguido da frase: “A presença evangélica na história do Brasil”.
Ora quem estava completando
500 anos, no ano 2000 foi o Brasil e não o protestantismo no Brasil. Quando o Brasil foi
descoberto pelos portugueses no ano 1500, faltavam quase duas décadas para Lutero fundar o protestantismo na Alemanha.
Revista Eclésia, confissões de um fracasso |
Após fundarem o protestantismo na Alemanha, no início do
século 16, essa ideologia travestida de ares religiosos incorporou o desejo de
muitos burgueses em apoderar-se do patrimônio da Igreja Católica. Em toda
Europa isso foi posto em prática da pior forma possível, como podemos ver neste
artigo:
É evidente que o protestantismo não buscava a evangelização
dos povos, mas edificar onde a Igreja Católica já tinha pregado Jesus Cristo e
apoderar-se de seu legado patrimonial e religioso, inclusive proibindo o culto
católico.
Para dar um exemplo de como é avessa aos evangelhos a
conduta protestante, as Escrituras demonstram que quando o apóstolo Pedro
pregava em Roma, o apóstolo Paulo evitava ir àquela cidade e assim escreveu aos
romanos:
“20. E me empenhei por anunciar o Evangelho onde ainda não havia sido
anunciado o nome de Cristo, pois não queria edificar sobre fundamento lançado
por outro. 21. Fiz bem assim como está escrito: Vê-lo-ão aqueles aos quais
ainda não tinha sido anunciado; conhecê-lo-ão aqueles que dele ainda não tinham
ouvido falar (Is 52,15). 22. Foi isso o que muitas vezes me impediu de ir ter
convosco” (Romanos
capítulo 15)
Quase duas décadas antes do
protestantismo existir no mundo, os católicos chegaram pacificamente ao Brasil
em três simples caravelas. Foram festejados pelos nativos e em 26 de abril de
1500, foi celebrada a primeira missa pelo Padre Henrique de Coimbra junto com o
Padre iniciante Marcos de Oliveira Ferreira, fato este descrito por Pero Vaz de
Caminha na carta que enviou ao rei de Portugal, D. Manuel I.
Celebração da primeira missa no Brasil |
O protestantismo só viria a ser fundado na Alemanha a partir
de 1517. Primeiro tratou de se apoderar, sob sangue derramado, dos bens
patrimoniais da Igreja Católica na Alemanha e depois em muitos outros países da
Europa, como demonstrado no link já citado.
Calvinistas massacrando os jesuítas |
Em 1570, foram enviados ao Brasil para evangelizar os índios
o Padre Inácio de Azevedo e mais 40 jesuítas. Vinham a bordo da nau São Tiago
quando em alto mar os interceptou o calvinista Jacques Sourie. Como prova de
seu "evangélico" zelo mandou degolar friamente todos os padres e
irmãos e jogar os corpos aos tubarões. (Luigi Giovannini e M. Sgarbossa in Il
santo del giorno, 4ª ed. E.P, pág. 224, 1978).
Até que então, cita a revista protestante Eclésia:
“Manhã de 15 de
fevereiro de 1630. No horizonte da capitania de Pernambuco surge, segundo
documentos da época, "a maior armada que já cruzou o equinocial". Dos
barcos, os holandeses avistam a beleza das praias do Recife, um pacato povoado
na periferia de Olinda, cidade importante da colônia."
"Já havia alguns anos,
os flamengos estavam de olho naquele ponto da costa brasileira.
A região parecia
promissora para seu objetivo de implantar uma "Nova Holanda" nos
trópicos - muita água, riquezas naturais, clima e regime dos ventos favoráveis,
e um litoral com bons pontos de desembarque e uma grande área protegida pelos
arrecifes para fundear os navios. Os forasteiros que se aproximavam não eram
meros aventureiros ou corsários: eles vinham mesmo para ficar e colonizar
aquela terra à sua maneira. “ - Leia-se “colonizar aquela terra à sua maneira“ como,”
fazê-la virar protestante a força”.
Uma mostra de como o protestantismo “evangelizava” |
Segue confessando a revista protestante:
“Não era a primeira
vez que conquistadores holandeses lançavam-se sobre o Brasil. Em 1624,
invadiram Salvador, onde inclusive realizaram um culto reformado, no dia 11 de
maio daquele ano, dirigido pelo reverendo Enoch Sterthenius.”
Veja então como foi realizado o culto protestante no Brasil:
1624, as igrejas católicas na Bahia foram depredadas e transformadas em
depósitos, celeiros, adegas ou paióis e a Sé foi destinada ao culto anglicano.
Segue a revista confessando que os protestantes eram
“invasores”:
“No ano seguinte, os
invasores foram rechaçados por forças espanholas, portuguesas e brasileiras,
com auxílio dos índios potiguares. Mas eles não desistiram. Logo a WIC
organizaria esquadra nova e poderosa: 56 navios, 1,1 mil canhões, 3,8 mil
tripulantes e 3,5 mil soldados.”
“A conquista de Olinda
e Recife consumiu poucos dias, mas o resto da capitania ofereceu resistência
feroz, comandada por Matias de Albuquerque e Felipe Camarão.
Depois de cinco anos
de uma luta encarniçada com requintes de guerrilha na selva, toda Pernambuco
passou ao controle holandês. Vencida a resistência inicial, a ocupação
deslanchou por todo o Nordeste.”
André Cunha retratou o ataque dos incendiários protestantes à Olinda |
Em Olinda, no ano 1631, os invasores protestantes destruíram
e queimaram as igrejas católicas. A única igreja que ficou intacta foi a de São
João Batista dos Militares, que servia de quartel general às tropas invasoras.
“Em pouco tempo, as
igrejas católicas foram transformadas em abrigos de soldados. Os utensílios do
culto romano, como imagens, altares e paramentos sacerdotais, destruídos.”
Ruinas da Sé de Olinda, incendiada pelos holandeses |
Segue a revista narrando a desgraça da invasão protestante:
“Os invasores chegaram
a dominar 1,2 mil quilômetros da costa, incluindo os atuais territórios da
Bahia, Sergipe, Alagoas e toda a faixa de terra até o Maranhão. "Morto
está o Brasil", sentenciou o padre jesuíta Antônio Vieira, um dos maiores
cronistas do período colonial. Estava criada a Nova Holanda.”
Matança em plena missa |
Em 16 de julho de 1645, o Padre André de Soveral e outros 70
fiéis foram cruelmente mortos por mais de 200 soldados holandeses e índios
potiguares persuadidos. Os fiéis participavam da missa dominical, na Capela de
Nossa Senhora das Candeias, no Engenho Cunhaú, no município de Canguaretama,
localizado na Zona Agreste do Rio Grande do Norte. Por seguirem a religião
católica, pagaram com a própria vida o preço pela crença, por causa da
intolerância calvinista dos invasores.
“A estabilidade da
Nova Holanda, ao menos temporariamente, estava garantida. Antes disto, em 1637,
um novo responsável pelas possessões holandesas no Brasil chegara ao Recife.
Seu nome: Johann Mauritius von Nassau-Siegen, ou simplesmente Maurício de
Nassau (...) calvinista praticante.” – Nassau era um protestante alemão a serviço dos invasores
holandeses.
Maurício de Nassau, intolerante ao catolicismo |
“De fato, as
procissões católicas foram proibidas. Os dias santos foram declarados nulos,
sendo reconhecidos apenas a Páscoa e o Natal como feriados. As missas só podiam
ser celebradas dentro de algumas casas, já que as igrejas haviam sido ocupadas
pelos reformados.”
Procissão de São João, proibida pelos invasores holandeses |
Maurício de Nassau, um
dos maiores traficantes de escravos para o Brasil
Em 25 de junho de 1637. Devido a falta de escravos para os
engenhos de cana de açúcar, fugidos por causa da guerra entre holandeses e
portugueses, Nassau envia uma expedição de nove navios para a Guiné, na África,
sob comando do coronel Hans van Koin, para trazer mais negros para Pernambuco.
De acordo com o estudo do historiador e professor José Antônio
Gonsalves de Mello, o maior pesquisador da invasão, por volta de 1640, na província
holandesa o número de escravos era tão grande que igualava-se ao número de luso
brasileiros que somavam 30 mil.
Em 30 de maio de 1641. Tendo convencido os dirigentes da
Cia. Das Índias de que era mais vantajoso atacar Angola, por conta dos
escravos, do que a Bahia, Nassau envia uma força de invasão à África com 20
navios e mais de 4.000 homens.
Países de raça negra, mercados do protestantismo |
No ano seguinte, 1642, o pintor de Nassau confessa que sendo
os congoleses já submissos a Nassau, seu rei em troca de favores, o presenteia
com seiscentos escravos, sendo uma terça parte para o Príncipe, outra para o
Conde de Nassau e uma terceira parte para a Cia das Índias. (“Albert Eckhout –
Pintor de Maurício de Nassau no Brasil 1637/1644″ – Clarival do Prado Valladares
– Livroarte Editora)
Para ver todo o desrespeito empregado pelos protestantes ao
Povo Negro, e convocação feita pelo Sr. Hernani Francisco da Silva, Presidente
da Sociedade Cultural Missões Quilombo à todas as Igrejas protestantes a
pedirem perdão pelo desrespeito, preconceito, escárnio e tráfico deste povo,
acesse: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2013/08/pedir-perdao-ao-povo-negro.html
Em meio a matéria da revista, o bispo protestante Robinson
Cavalcanti tentando limpar a barra do escravagista e intolerante Maurício de
Nassau, brada: " Pode-se dizer que o
Brasil foi o primeiro lugar do mundo a experimentar um governo onde existiu a
possibilidade de diferentes cultos e manifestações religiosas. Maurício de
Nassau introduziu aqui a tolerância religiosa.", - mas logo em seguida
é corrigido pelo historiador Leonardo Dantas que acrescenta: "Não se tratava de uma liberdade total. Havia restrições a cultos
não reformados.", ou seja, a “liberdade” era só para culto
protestante. A mesma revista afirma que os judeus só podiam fazer culto de portas
fechadas.
Informo também ao bispo protestante Robinson Cavalcanti, que
no Brasil muito antes dos protestantes aqui pisarem, já era um país tolerante a
diferentes cultos e manifestações religiosas onde ninguém era obrigado a ser
católico. Vemos isso no documento Papal a este país do ano de 1537:
Papa Paulo III (1534-1549),
“Pelo teor
das presentes determinamos e declaramos que os ditos índios a todas as mais
gentes que aqui em diante vierem a noticia dos cristãos, ainda que estejam fora da fé cristã, não estão privados, nem devem
sê-lo, de sua liberdade, nem do domínio de seus bens, e não devem ser reduzidos
a servidão”. (...) determinamos e declaramos que os ditos índios, e as
demais gentes hão de ser atraídas, e
convidadas à dita Fé de Cristo, com a pregação da palavra divina, e com o
exemplo de boa vida. E tudo o que em contrário desta determinação se fizer,
seja em si de nenhum valor, nem firmeza; não obstante quaisquer cousas em
contrário, nem as sobreditas, nem outras, em qualquer maneira. Dada em Roma,
ano de 1537 aos 9 de junho, no ano terceiro do nosso Pontificado.” (Bula Veritas Ipsa” - 1537) (grifos
nosso)
Por estas palavras do Papa Paulo III vemos que as pessoas
deveriam ser atraídas e convidadas a fé de Cristo sem imposição, respeitando-se
a sua liberdade.
A jurisdição papal estava limitada aos assuntos
eclesiásticos ou pacificadores, por isso não se deve, como costumam maldosamente
fazer os protestantes, atribuir à Igreja alguns abusos administrativos e
políticos cometidos pelos reis ou mandatários, que em muitos casos foram
advertidos pelos Papas diante de graves pecados que cometiam. Desde antes do
descobrimento do Brasil são numerosas as bulas papais em repúdio a algumas
atitudes anticristãs dos reis. Padres e bispos católicos chegaram algumas vezes
a reprimir mandatários durantes as missas e até proibi-los de participar da
celebração eucarística até se redimirem de seus pecados. Voltemos então ao
início da derrocada protestante.
Considerado um esbanjador pelas vultosas quantias que
evaporava, Nassau acabou sendo chamado de volta em 1644. Partiu numa esquadra
de treze naus que transportava carga avaliada em 2,6 milhões de florins. A sua
bagagem pessoal ocupava duas naus. Com sua saída e com os custos da invasão
cada vez mais altos, a manutenção da Nova Holanda tornou-se inviável e não
tardou a ser derrotada pelos lusos brasileiros.
Batalha dos Guararapes, o povo contra o calvinismo |
A primeira batalha ocorreu em 19 de abril de 1648, e a
segunda em 19 de fevereiro de 1649.
A primeira Batalha dos Guararapes é simbolicamente
considerada a origem do Exército Brasileiro devido a ser o episódio onde de
acordo com as correntes historiográficas tradicionais em História do Brasil,
esse movimento assinala o início do nacionalismo brasileiro, pois os elementos
étnicos brancos, africanos e indígenas fundiram os seus interesses na luta pelo
Brasil e não por Portugal. Foi esse movimento que deu à população local a
verdadeira compreensão de seu valor, incutindo no povo o espírito de rebeldia
contra qualquer tipo de opressão. (BLOCH Editores. História do Brasil, Vol. 1,
pág. 180, 1976)
A revista com falsa intenção de homenagear o invasor
Maurício de Nassau, alega:
"Santo
Antônio" – (...) a administração de Maurício de Nassau conquistara a
simpatia do povo, a ponto de ele chegar a ser chamado "Santo Antônio"
numa alusão ao popular santo católico que, acredita-se, nunca deixa de atender
um pedido.”
Isso não procede. O que foi chamado de “Santo Antonio”, foi
o bairro que os invasores holandeses chamavam de “Velha Maurícia”. O nome “Santo
Antonio” deu-se ao bairro porque lá antes dos holandeses chegarem já estava o
convento de Santo Antônio. Seria deveras contraditório o povo chamar um déspota
protestante que proibiu o culto católico e queimou as igrejas católicas de “santo”.
Hilário é ver a revista protestante que lançou o artigo para
comemorar “o sonho do Brasil protestante” publicar isto no fim da matéria:
“Ainda hoje, se
pergunta se a vida não seria melhor num Brasil holandês. O historiador Leonardo
Dantas apressa-se em desfazer o mito. " Basta ver o que é hoje o Suriname,
ex-Guiana Holandesa, para verificar que os holandeses não eram exatamente um
modelo de colonização", garante.”
As outras vertentes protestantes colonizaram a África do
Sul, Índia, Nigéria, Botswana, Jamaica, Bahamas, São Vicente e Granadinas e também
fracassaram, tanto na evangelização como na qualidade de vida do povo, ficando
provado que os países “ricos” protestantes só o são, porque foram todos
usurpados do catolicismo a força: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2012/05/sabe-por-que-alguns-paises-ricos-sao.html
Hoje é inegável, que a ideologia protestante forjada na
Alemanha no início do século 16, se mostra como a maior fábrica de ateus de
todos os tempos, em completa inversão ao propósito Jesus Cristo na terra. Todas
as estatísticas mostram que o protestantismo foi criado simplesmente para
demolir o que a Igreja Católica edificou em matéria de evangelização. A Holanda que era grandemente católica antes de
virar protestante a força, assim está hoje, com o número de incrédulos maior
que o de protestantes:
católicos 33%, Igreja Reformista Holandesa 14%, calvinistas 7%,
islamismo 4,1%, hinduísmo 0,5%, sem filiação 39%, outras 2,4%.
E isso é generalizado para todas as vertentes do
protestantismo. Afirma o apologista protestante
e escritor dr. Alex McFarland, que há cem anos, 96% dos americanos eram
protestantes, mas hoje esse número é de 49% e continua em declínio. Uma
pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo The Pew Forum on Religion and Public
Life, mostra um constante aumento no número de ateus no país.
Ali, a Igreja Católica passou a ser a maior Igreja em
número de fiéis e é quatro vezes maior do que a maior denominação protestante
do país.
Até a maior igreja protestante, a Catedral de Cristal, agora é católica:
Na Alemanha e na Inglaterra, antes católicas e onde o
protestantismo também foi imposto a força, o catolicismo já quase que empata
com as religiões protestantes antes oficiais.
Hoje no Brasil, o protestantismo sangra dividido em
numerosas seitas pentecostais de proprietários rivais, a desafiar o próprio
Jesus Cristo que ensinava: “Todo o reino dividido contra si mesmo será
destruído e seus edifícios cairão uns sobre os outros.” (Lc 11,17).
Já não ceifam
vidas por aqui, mas a alma dos que persuadem, fazendo sistemático uso de uma
velha arma protestante, a mentira, que podemos conhecê-las cronologicamente
registradas neste endereço: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2011/06/cronologia-universal-das-mentiras-e.html
A intolerância protestante de antes permanece, ainda que
sendo os protestantes que se autodenominam “evangélicos” minoria no maior país
católico do mundo. Ainda hoje, a coisa mais comum é encontrar nos noticiários
brasileiros, a notícia de que mais um evangélico invadiu uma Igreja Católica e
a depredou.
Longe desta conduta odiosa estão os católicos americanos nos
Estados Unidos, maior país protestante, mesmo sendo lá os católicos quase três
vezes mais numerosos que os evangélicos no Brasil.
Lutero, o fundador do protestantismo apelidado de "reforma", ainda em vida, viu o
protestantismo violentamente se esfacelar diante do seu “livre exame” da
Bíblia, e mergulhado em completo arrependimento assacou as chorosas palavras:
"Este não quer o batismo, aquele nega os
sacramentos; há quem admita outro mundo entre este e o juízo final, quem ensina
que Cristo não é Deus; uns dizem isto, outros aquilo, em breve serão tantas as
seitas e tantas as religiões quantas são as cabeças." ( Luthers M. In.
Weimar, XVIII, 547 ; De Wett III, p. 6l).
"Se o mundo durar mais tempo, será necessário
receber de novo os decretos dos concílios (católicos) a fim de conservar a
unidade da fé contra as diversas interpretações da Escritura que por aí
correm." (Carta de Lutero à
Zwinglio In Bougard, Le Christianisme et les temps presents, tomo IV (7), p.
289).
Como bem diz o apologista Oswaldo Garcia: “É
preciso saber que os "reformadores" não reformaram a Igreja de Cristo
(que é irreformável em sua fé). Não se reforma uma casa criando em volta dela
uma multidão de barracos.”