Desde as primeiras notícias sobre o aviso de renúncia do Papa Bento XVI, por problemas de saúde ocasionados pela avançada idade, uma série de boatos diários tem sido levados ao ar por desonestos meios de comunicação.
Scamparini: propagadora de notícias de jornais mundanos italianos |
A
inveterada jornalista da Rede Globo Ilize Scamparini estava de férias e correu
para Roma para cuspir mentiras da frente da Igreja de São Pedro.
Ilze
é famosa por sempre no seu falar manhoso, atrelar à Igreja Católica a palavra
“pedofilia”, mesmo quando suas acusações são provadas falsas ou o assunto
reportado nada tenha a ver com o caso. Em uma análise apurada de seu
“jornalismo” desonesto, verifica-se a intenção de apregoar que a Igreja
Católica é uma organização criminosa e caótica. Inúmeras são as vezes que ela
repete que existe um “banco do Vaticano” envolvido em “lavagem de dinheiro”,
quando não há nem banco do Vaticano, nem irregularidade financeira com a
Igreja. A Igreja não tem banco, mas o IOR (Instituto para as Obras Religiosas),
que atua como uma simples tesouraria, como toda instituição tem.
As falsidades sobre lavarem de dinheiro
Cidade do Vaticano, 09 fev 2012
(Ecclesia) – O porta-voz do Vaticano refutou em comunicado as acusações de
ocultação de operações de ‘lavagem de dinheiro’ por responsáveis do Instituto
para Obras de Religião (IOR) e da Autoridade de Informação Financeira (AIF) da
Santa Sé.
É interessante notar que a IOR tem
prestado informações, fora dos canais formais, no período antes da criação da
Autoridade Financeira de Inteligência do Vaticano (OFI). A cooperação do
Diretor-Geral da IOR, Dr. Paolo Cipriani, foi descrito como "oportuna e
completa" em documentos das autoridades italianas.
O
sensato jornalista Olavo de Carvalho já provou o tamanho do ódio à Igreja
Católica dispensado por certos jornalistas desonestos que não perdem
oportunidade de caluniá-la com suas aritméticas falsas sobre isolados casos de
pedofilia que de longe nem se comparam com a vastidão de casos que acontece no
protestantismo, estranhamente ignorados pelos tais. Veja as brilhantes constatações
do Olavo sobre a falsa aritmética dessa gente : http://www.olavodecarvalho.org/semana/090605dc.html
Muitas falsas notícias de
escândalos sexuais envolvendo sacerdotes católicos nos Estados Unidos estão
sendo provadas falsas após o início das investigações. Metade já foi descartada.
Leia as notícias que a Ilze Scamparini omite:
Fraude nas acusações contra os Sacerdotes católicos nos
EUA:
Colunista ateu desmente mito de “sacerdotes pedófilos e
estupradores”
Um reconhecido colunista ateu
denunciou que a imprensa secular inglesa desinforma os seus leitores ao afirmar
que nos últimos 50 anos 10 mil pessoas sofreram um estupro por parte de
sacerdotes.
“É verdade que 10 mil crianças nos
Estados Unidos e outros milhares mais na Irlanda foram realmente violados por
sacerdotes católicos? Em uma palavra, não”, escreveu Brendan O’Neill, editor da
revista de humanidades Spiked.
“O que aconteceu é que no cada vez
mais agressivo e quase inquisitorial mundo do lobby ateu e anti-Papa, toda
acusação contra um sacerdote católico foi catalogada sob o título de ‘estupro’
e foi descrita como verdadeira sem importar se isso terminava em juízo ou em
uma condenação”, explica.
Falsidade nas acusações sobre os abusos sexuais de sacerdotes
na Irlanda:
A entidade católica que
administrava os orfanatos era a Congregatio Fratrum Christianorum, CFC, Esta
congregação não tem padres, são
todos religiosos leigos (nenhum clérigo) com os três votos. Isso também
desmascarou o odioso site “Causa Operária online”, do link: http://www.pco.org.br/diversos/padres-da-igreja-catolica-abusaram-sexualmente-de-mais-de-12-mil-criancas-na-irlanda/iasa,b.html que ainda calunia descaradamente: “Padres da Igreja Católica abusaram
sexualmente de mais de 12 mil crianças na Irlanda.”
Os orfanatos femininos em sua
maioria eram tocados pelas Irmãs da Misericórdia. Neste caso, não se constatou
nenhum caso de abuso sexual, mas apenas “maus-tratos” como simples castigos
escolares (comum e legal no passado às crianças rebeldes de 60 anos atrás, e
que nos dias de hoje é tido como “maus
tratos”).
Recordo que a Scamparini não
parava de citar a farsa do “escândalo sexual da Irlanda” durante as viagens do
Papa à Irlanda e Inglaterra, Irlanda que é 91,6% católica e Inglaterra que está
voltando em massa para o catolicismo. Acredito que é o crescimento do
catolicismo nesses países que leva os desonestos jornalistas a forjarem essas
falsas notícias. Também não vejo neles o interesse em mostrar a verdade depois
que a farsa é desfeita, ou a exemplar punição da Igreja para o praticante de
delito que seja de seu corpo.
Sobre
outros assuntos, duas vezes aqui no Fim da farsa provamos a desonestidade da Ilze
Scamparini contra a Igreja, confira:
Museu das Almas do Purgatório – Refutado
A Rede Globo e as Mentiras Sobre os
Documentos “Secretos” do Vaticano
Na
sexta-feira 22/02/2013, no Jornal Nacional, a Scamparini regurgitando as
calúnias forjadas pelo jornal italiano La
República, acusava de haver na Igreja “intrigas na cúpula da Santa Sé e a
existência do chamado "lobby gay". Talvez para ajudar na propaganda
da novela da Globo que ventila o tráfico de mulheres, ela mudou “lobby gay”
para “rede de prostituição”.
No
dia seguinte a Scamparini foi refutada junto a suas “fontes” desonestas.
O
porta-voz do Vaticano rebateu "a desinformação e, inclusive, as
calúnias", sobre possíveis intrigas na cúpula da Santa Sé e a existência
do chamado "lobby gay" publicadas na imprensa.
"Há
quem tenta aproveitar o movimento de surpresa e desorientação, após o anúncio
de que o papa Bento XVI renunciará de seu cargo, para semear a confusão e
desprestigiar a Igreja", declarou Federico Lombardi, em uma entrevista à
Rádio Vaticano.
"Aqueles
que apenas pensam em dinheiro, sexo e poder, e estão acostumados a ver as
diversas realidades com estes critérios, não são capazes de ver outra coisa,
nem sequer na Igreja, porque seu olhar não sabe dirigir-se para cima ou descer
com profundidade nas motivações espirituais da existência", completou. A
resposta foi providencial contra essa corja de caluniadores profissionais. A
própria Rede Globo foi obrigada a veicular as palavras do porta voz do Vaticano
os desmentindo.
O agressor da Band
Fernando Mitre: desinformação a serviço da Band |
Do mesmo modo, havia corrido para Roma o aleivoso e
raivoso Fernando Mitre, diretor do desonesto Jornal da Band, (aquele que
promete matéria para o próximo bloco e as coloca no final do jornal). Fernando
Mitre é famoso por ventilar notícias falsas contra a Igreja e o papa Bento XVI,
a quem acusava de ter acobertado casos de pedofilia, quando isso foi outra farsa
forjada por outros jornalistas desonestos da BBC que tem como chefe Mark
Thompson que admitiu a rede de televisão britânica que nunca zombaria de Maomé
como zomba de Jesus. A BBC teve entre os da casa, o apresentador infantil Jimmy
Savile que abusou sexualmente de 214 pessoas e Ray Gosling, outro apresentador
que revelou ter sufocado até a morte seu ex-parceiro que sofria de AIDS. Veja
como foi desmascarada a farsa da BBC, sobre o “acobertamento do papa” reproduzida
pelo Mitre:
Estranhamente,
diante da Igreja de São Pedro, em Roma, após o aviso de renúncia do papa, lá
estava o pouco informado Fernando Mitre, exageradamente gesticulando com as
mãos, e cobrando um papa que fosse menos “conservador” que Bento XVI e que
liberasse o “casamento” gay, a distribuição de camisinha e o aborto, como se a
Igreja existisse para agradar devassos e assassinos de crianças.
O
malfadado Fernando Mitre que tire sua bicicleta da chuva. Além do papa Bento
XVI, os que participaram do conclave que escolheu o novo papa, são
conservadores 100% do que Jesus ensinou. E isso inclui o respeito à vida, a
lealdade a moral e a condenação à libertinagem.
Se
o Fernando Mitre quer uma igreja a moda do freguês, fique com as que a sua Band
tem enchido os bolsos vendendo horários. O Papa é sucessor de Pedro e não de
Judas Scariotes.
Caluniava
ele, que temas como o “casamento” gay, camisinha e aborto, afastavam pessoas da
Igreja Católica, mais se engana redondamente o pouco informado jornalista. O
número de católicos só cresce no mundo, e aumenta em 15 milhões desde 2009
confira: http://noticias.terra.com.br/mundo/numero-de-catolicos-aumenta-em-15-milhoes-desde-2009,c7187de3337da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
O
Fernando Mitre desconhece, ou maliciosamente ignora que os anglicanos largaram
o libertino protestantismo que “casa” gay e promove outras libertinagens
mundanas, justamente para abraçar a Igreja Católica, porque é nela que se encontra
a moral dos ensinamentos de Jesus Cristo. Confira em:
Quando
terminou a eleição do novo Papa, o mundo viu que esses “jornalistas” enviados a
Roma para simplesmente reproduzir potocas criadas por jornalecos mundanos
italianos, não sabem de coisa alguma sobre a Igreja. Os “papáveis” “cotados”
por eles, era uma farsa. Até o nome do Papa escolhido “Francisco”, divulgaram
errado como sendo “Francisco I”, precisando o Vaticano corrigi-los no dia
seguinte. O porta-voz do Vaticano, padre
Federico Lombardi, reforçou que, durante o anúncio feito na noite da última quarta-feira
da eleição, o Cardeal Jean-Louis Tauran disse apenas "Francisco".
Eles
também ouviram do “papável” brasileiro: "As cotações prévias foram todas
para o espaço", brincou o cardeal dom Odilo Scherer, para depois destacar
que as previsões não tinham ligação com a realidade. "Eu lhe pergunto: com
que critério foram feitos esses cálculos? Foram cálculos humanos, mas a Igreja
não é feita só de cálculos humanos", afirmou. Ele afirmou ter enfrentado a
pressão da imprensa antes do conclave com "tranquilidade". Vejam só
como se desgasta fácil o verniz dessa gente.
Ninguém precisa de diploma para ser
jornalista ou mentiroso:
No
Brasil o relator do processo que derrubou a exigência do diploma para exercício
da profissão de jornalista, o presidente do STF, Gilmar Mendes, concordou com o
argumento de que a exigência do diploma não está autorizada pela Constituição.
Para ele, o fato de um jornalista ser graduado não significa mais qualidade aos
profissionais da área. "A formação específica em cursos de jornalismos não
é meio idôneo para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a
terceiros".
Os lobistas que hoje são pagos
para execrar o Vaticano e cuspir no rosto da Igreja são descendentes dos
revolucionários da década de 1960 que criaram o que o Papa Bento XVI chamou
recentemente, em encontro com o clero de Roma, de “o Concílio dos meios de
comunicação”.
Todos sabem que nos anos 60 do
último século, os bispos do mundo inteiro reuniram-se no Concílio Vaticano II.
Falou-se de aggiornamento, e, realmente, os documentos conciliares refletem
esta preocupação de dialogar com a modernidade. Só que, ao contrário do que
postulava a mídia da época, as pretensões dos Padres conciliares não eram – nas
palavras do beato João XXIII – “a discussão sobre este ou aquele tema
doutrinal”, mas sim “que o depósito sagrado da doutrina cristã” fosse “guardado
e ensinado de forma mais eficaz”.
Cinquenta anos se passaram, e parece que os nossos jornalistas ainda não aprenderam. Ao próximo Papa não cabe “a discussão sobre este ou aquele tema doutrinal” – um eufemismo para trair a fé dos Apóstolos e a doutrina multissecular da Igreja -, mas sim “que o depósito sagrado da doutrina cristã seja guardado e ensinado de forma mais eficaz”. O Papa dos sonhos de nossa mídia liberal é um que saia distribuindo camisinhas pela avenida, confabulando tranquilamente com feministas, gayzistas e outras minorias barulhentas e anticlericais. Acontece que este Papa – assim como o Concílio virtual, “dos meios de comunicação” – não existe; está limitado mesmo aos “sonhos” dos inimigos da Fé.
Cinquenta anos se passaram, e parece que os nossos jornalistas ainda não aprenderam. Ao próximo Papa não cabe “a discussão sobre este ou aquele tema doutrinal” – um eufemismo para trair a fé dos Apóstolos e a doutrina multissecular da Igreja -, mas sim “que o depósito sagrado da doutrina cristã seja guardado e ensinado de forma mais eficaz”. O Papa dos sonhos de nossa mídia liberal é um que saia distribuindo camisinhas pela avenida, confabulando tranquilamente com feministas, gayzistas e outras minorias barulhentas e anticlericais. Acontece que este Papa – assim como o Concílio virtual, “dos meios de comunicação” – não existe; está limitado mesmo aos “sonhos” dos inimigos da Fé.
A
jornalista italiana Lucetta Scaraffia explicou que a má imagem que com freqüência os
meios projetam da Igreja Católica, deve-se a que esta é a "única
instituição importante que se opõe razoavelmente a práticas e procedimentos
contrários à dignidade de todo ser humano".