Por Fernando Nascimento
Recentemente o hilário
protestante Lucas Banzoli, aquele que já foi tão bem refutado por nós em outras
mentiras, montou um textão sofrível e recheado de colagens de várias sandices
pescadas de sites adolescentes que povoam a internet para destabocadamente tentar
desacreditar o fenômeno dos corpos incorruptos que só ocorrem na fé católica.
E como gandula que é, contou até com
a opinião do Blog ateu “Opinião do Bandeirinha” (isso pode, Arnaldo?) e do “Skeptoid” do ateu Brian Dunning, um meliante
americano que foi preso usando artigos duvidosos para atrair céticos e roubar
via internet. [1]
O poço que Lucas Banzoli bebeu não tinha água muito limpa |
Além dessas fontes desprezíveis,
o Banzoli ainda usou a enciclopédia self-service Wikipédia, que é mal
recomendada até pelo seu próprio fundador[2] e socorreu-se ainda da revista “Discovery Magazin”, uma
versão americana da “Superinteressante” brasileira, que até já foi criticada
por um erro que "nem está errado". Este é um apelido dado por
Wolfgang Pauli a algo que é pior do que errado.[3]
Banzoli sem saber que, de 1902 a
2007, 70 dos agraciados com o Prêmio Nobel eram da Pontifícia Academia de
Ciências do Vaticano, tentava em vão e a todo custo vender a Igreja como “ignorante”
diante desses corpos, segundo ele, apenas “ressecados”.
EXPLICANDO:
Há, três tipos de
preservação:
1 ‒ milagrosa (incorruptíveis strictu
sensu);
2 ‒ deliberada por meios científicos
(quando o corpo foi embalsamado, como foi o caso do papa João XXIII);
3 ‒ natural e acidental.
A incorruptibilidade propriamente
dita é a preservação milagrosa que não se explica por nenhuma lei ou fator
natural e é independente das circunstâncias (umidade, temperatura, tempo, cal
ou outros elementos que poderiam acelerar a decomposição).
Só pode se ter certeza da
incorruptibilidade quando o corpo admiravelmente conservado jamais foi
embalsamado ou tratado com qualquer tipo de procedimento visando uma
preservação.
A incorruptibilidade não é a
mumificação (nem natural, nem por obra humana). Os corpos mumificados
apresentam características facilmente reconhecíveis pela ciência.
A atitude da Igreja Católica
mostrou-se sempre muito cautelosa perante fatos inusitados, inclusive perante
incorrupção dos corpos de pessoas santas. Num levantamento feito pelo
competente e autorizado estudioso de Parapsicologia, Padre Herbert Thurston,
S.J, com 42 santos célebres por sua vida, obra e santidade, entre os quais
muitos foram encontrados incorruptos depois de anos, nenhum deles foi
canonizado por ter sido preservado da corrupção. (“Os Milagres e a Ciência”, Edições Loyola, São Paulo, 1998)
É
extremamente contraditório Banzoli e seus sites ateus alegarem que a Igreja faz
investigação e tem afirmado que alguns corpos intactos não são incorruptos, e
ao mesmo tempo Banzoli e seus sites ateus alegarem que a Igreja é “ignorante” e
que não sabe distinguir fato comum do sobrenatural, mesmo ostentando a primeira
e maior Academia de Ciências do mundo, com o maior número de cientistas
laureados.
Continuemos a desmascarar os embustes do Banzoli:
Desonestamente, o Banzoli colou em seu artigo, o post de um perfil
inexistente denominado “Dudka Z. Souza”, que dizia na página do Olavo de
Carvalho que há vários santos incorruptos na Igreja Ortodoxa. Embora Olavo
tenha respondido isso no mesmo dia 3 de agosto de 2014, o Banzoli mente dizendo
que o Olavo não respondeu, quando na verdade, o Banzoli omitiu o post com a
resposta. Descuidadamente ele mesmo postou a resposta clássica de Olavo bem no
início do seu artigo. Abaixo está o que o Banzoli deveria ter postado se
honesto fosse. (Clique na foto para ampliar)
Complementando a resposta do Olavo: existem antigos cadáveres
incorruptos em ambientes anglicanos (como a Catedral de Canterbury) e em
ambientes russo-ortodoxos. Mas estes cadáveres são sempre de épocas anteriores
aos cismas das Igrejas Ortodoxas Orientais e da Anglicana! Após os cismas,
pararam de ocorrer corpos incorruptos nestas comunidades, continuando a ocorrer
só na Igreja Católica! Se apoderar de uma Igreja Católica e do que estava
dentro dela não faz o usurpador um santo.
Banzoli com seu conhecimento raso, e copiando texto de um fantasioso site juvenil denominado “Histórias Ocultas”, tentava inculcar como sendo “Adipocere”, (um processo curriqueiro de ressecamento) o que teria feito os santos católicos incorruptos, mas se engana redondamente. O santos católicos incorrutos tem tecido flexível e cor da pele natural, no caso da Adiprocere o tecido se apresenta da seguinte forma segundo o Forensic Science e Allan D. Pass:
“Adipocere se desintegra com facilidade,
tem textura similar a uma cera, é insolúvel em água, e consiste de ácidos
graxos saturados. Dependendo do clima e condições, é formado por tecido adiposo
branco ou Tecido adiposo marrom. Adipocere é normalmente branco-acinzentado ou
cobreado.” [4]
A seguir, podemos ver o mosaico
fotográfico, montado pelo Banzoli e que ilustra seu embusteiro artigo. A
maioria das imagens são de corpos incorruptos de santos católicos e as três
últimas imagens que aparecem na base, segundo ele seriam de corpos incorruptos
de pessoas de outros credos. (Clique na foto para ampliar)
Seria isso verdade? ou o Banzoli
está só me dando gratuitamente mais uma oportunidade de provar que ele é mesmo
um mentiroso sem vergonha e que não sabe nada do que se atreve a falar?
Respondo: a segunda alternativa é a correta. Para refutá-lo, precisarei apenas
comprovar que Banzoli está mentindo sobre as três últimas imagens do mosaico
fotográfico acima, que montou. Vamos a primeira do canto inferior esquerdo:
MENTIRA 1: isto não é um corpo incorrupto budista. É uma estátua de
Hui-Neng que fica no Templo de Pou Tai Um, em Macau.
Sua história é uma lenda.
Estátua de Hui-neng, no Templo de Pou Tai Um |
São lendárias as interpretações
atribuídas a Hui-neng e isso é confirmado pelos pesquisadores e pelos
historiadores do Chan (Zen), sobretudo após a monumental obra de John
Jorgensen, “Inventing Hui-neng,The Sixth
Patriarch”: Hagiography and Biography in Early Chan (Jorgensen, 2005). Para
este autor, Shen-hui, que alegava ser o legítimo sucessor, foi “o inventor
original da lenda de Hui-neng” (Jorgensen, 2005: 05).[5]
Mesmo antes da obra de J.
Jorgensen, alguns pesquisadores já desconfiavam da natureza lendária dos
relatos sobre Hui-neng no Sutra da Plataforma.
O pesquisador Cheng Chein
observou: “A maioria dos fatos sobre a vida e sobre o ensinamento de Hui-neng
não é muito confiável e é mais lendário em sua natureza”. (Cheng, 1993: 10).[6]
Philip Yampolsky também observou:
“Hui-neng, o Sexto Patriarca, é venerado como uma das maiores personagens da
história do Budismo Ch’an. Uma biografia elaborada se desenvolveu em torno
dele, boa parte da natureza é lendária” (Yampolsky, 2007: 10).[7]
John R. McRae comenta
resumidamente: “Como um bárbaro analfabeto do extremo sul, o miserável filho de
um desafortunado ex-funcionário do governo, Hui-neng tornou-se o Sexto
Patriarca do Budismo Chan Chinês com nenhum dos usuais pré-requisitos de
reconhecimento de um mestre religioso. Ele não era nem mesmo um monge, mas era
tratado (…) como um rebaixado trabalhador braçal” (McRae, 2000: XIII).[8]
MENTIRA 2: isto não é “o corpo de homem desenterrado na Índia”:
O mentiroso Banzoli, que não sabe
que os mortos não são enterrados na Índia, mas cremados ou jogados no rio, postou a foto deste corpo preservado
dizendo que seria de um “homem desenterrado na Índia”, quando na verdade o
corpo é de um brasileiro, baiano católico e bom freqüentador da missa, do
povoado de Macambira e que morreu no Rio de Janeiro.
O corpo desse homem foi
embalsamado para o traslado do Rio de Janeiro para a Bahia. Deveria durar apenas de dois a
três meses, mas passou de 4 anos: https://www.otempo.com.br/super-noticia-old/corpo-enterrado-por-4-anos-fica-intacto-1.49615
Aqui está o vídeo prova: https://gloria.tv/video/jTZmTWhzjxQe1DS3LEY1t6XBM
MENTIRA 3: isto não é um corpo incorrupto, mas o corpo do monge
budista Itigelov conservado no sal interna e externamente, como um bacalhau.
(Clique na foto para ampliar)
(Clique na foto para ampliar)
Ele premeditou tudo, e foi
sepultado numa caixa cheia de sal com suporte para sua cabeça não tombar para
os lados. É uma forma de suicídio e
salgamento interno e externo chamada “Sokushinbutsu”.
Sokushinbutsu (即 身 仏?)
Refere-se a uma prática de monges budistas observando o ascetismo até o ponto
da morte e entrando na mumificação enquanto vivo.[9]
Este processo de auto-mumificação foi praticado principalmente em Yamagata, no
norte do Japão entre os séculos 11 e 19, por membros da escola japonesa
Vajrayana de budismo chamada Shingon ("Verdadeira Palavra"). Os
praticantes de sokushinbutsu não viram esta prática como um ato de suicídio,
mas sim como uma forma de maior esclarecimento.[10]
Acredita-se que muitas centenas de monges tentaram, mas
apenas 24 dessas mumificações foram descobertas até à data. Há uma sugestão
comum de que o fundador da escola de Shingon, Kukai, trouxe essa prática da
Tang China como parte das práticas tântricas secretas que ele aprendeu e que
foram mais tarde perdidas na China.[11]
Dessa, riu da cara do Banzoli até
o trambiqueiro Brian Dunning, guru do Banzoli. Olha só o que disse o Dunning
sobre o mongezinho bacalhau que enganou esse protestante ingênuo:
“Mais e mais pesquisas
apresentaram alguns fatos sobre a vida de Itigelov. Significativamente,
descobri que ele tinha um diploma em medicina e escreveu uma enciclopédia
budista sobre farmacologia. Acontece que um relatório de um patologista
presente na exumação observou que seu corpo tinha um alto nível de sais de
bromo. E, de acordo com um dos desejos finais de Itigelov, seu corpo foi
enterrado embalado em sal, um dessecante óbvio, usado há milênios para
preservar a carne.
Esses fragmentos de evidências circunstanciais são certamente
consistentes com Itigelov que executa sokushinbutsu. Armado com o seu
conhecimento médico e desejo de auto mumificar de acordo com a tradição, ele
simplesmente atualizou a antiga técnica japonesa. Por algum processo
indocumentado e desconhecido, ele encheu seu corpo com sais de bromo, que estão
disponíveis a partir de uma variedade de fontes naturais. Ele deu instruções
para que seu corpo fosse dessecado com sal na morte. Ele deu instruções para
que ele fosse exumado. Ele realmente pediu que ele fosse exumado depois de
"alguns anos", e não os 75 anos mencionados em alguns relatórios de
notícias.” [12]
- Dunning é desnecessário pra mim, mas já que o Banzoli acredita
nele... presente entregue.
E assim, vão para o espaço os três esforços do Banzoli em arranjar corpos incorruptos em outros credos além do católico.
E assim, vão para o espaço os três esforços do Banzoli em arranjar corpos incorruptos em outros credos além do católico.
Como se não bastasse toda essa pixotada, o desinformado
protestante Banzoli, ainda vendeu como sendo um “corpo incorrupto”, o caso da
menina Rosália Lombardo, que é sabido foi tratada quimicamente pelo Dr. Alfredo
Salafia a pedido de seu pai.
Eis a verdade que nada tem a ver com corpo incorrupto: Rosália Lombardo, uma criança de 2 anos, faleceu de pneumonia, em Palermo, Itália, em 1920, ou seja, há 97 anos. Seu pai ficou completamente desolado e chamou Dr. Alfredo Salafia para embalsamar o corpo da criança. O médico era um renomado embalsamador na época, famoso por ter estudado técnicas de mumificação nas tumbas faraônicas do Egito. [13]
Ávido por engordar seu artigo
com toda sorte de embuste que encontrou pela frente, Banzoli ousou também
postar outro artigo tendencioso do site “Skeptoid”, do Dunning, que alega que
cerca de mil pessoas foram exumadas nos pântanos europeus e que tinham os ossos
dissolvidos pelo ácido turfa, mas tinham “os tecidos moles flexíveis, como a
borracha.”
Os
corpos encontrados nas turfeiras do norte da Europa, são ressecados e
enegrecidos, conservam seus ossos e não tem nada de “flexíveis”, como se pode
ver nas fotos abaixo. (Clique na foto para ampliar)
Esses corpos sofreram um processo
químico de ressecamento devido o ácido da turfa aliado ao frio local dos
pântanos europeus. A maioria dos corpos encontrados nos pântanos, seu cabelo e
pele ficaram avermelhados por causa de um processo químico conhecido como "reação de Maillard", explica Pauline Asingh, diretora de exibições do Moesgaard
Museum da Dinamarca. Foram preservados por causa de ácidos produzidos pelo
musgo que é tão presente nesse ecossistema. Conclui matéria da BBC. - Como se
vê essa condição não se enquadra no processo científico de sobrenaturalidade.
Desmascarando uso da Wikipédia pelo Banzoli, para tentar passar as múmias de
Llullaillaco como corpos incorruptos:
As múmias de Llullaillaco não se tratam de caso de
incorrupção, as crianças foram sacrificado aos deuses indígenas e seus corpos
foram conservados devido a baixa temperatura a grande altitude. Depois de
encontrados seus corpos, foram conservados em câmaras especiais geladas para
não se decomporem.[14]
Por fim, insatisfeito com tanto embuste pescado na internet,
Banzoli foi desesperadamente se socorrer do iogue indiano Paramahansa Yogananda
que após morrer, passou apenas 20 dias sem se deteriorar antes de ser sepultado
para sempre nos Estados Unidos. Já foi confirmado que esse indiano foi embalsamado
antes do seu velório, descartando-se assim ser um caso de incorrupção.
O corpo embalsamado de Yogananda só durou 20 dias e logo foi sepultado |
Investigação que
destruiu a farsa da incorrupção de Yogananda:
Em um artigo para a imprensa
canadense, Leonard Angel, professor de Filosofia na Universidade de Columbia,
conta como ele investigou o “milagre” de Yogananda que é relatado em quase
todas as publicação lançadas pela Self Realization Fellowship (SRF), a
Sociedade fundada e organizada por Yogananda para propagar seus ensinamentos:
O professor Angel ficou
impressionado, mas não convencido. Ele obteve uma cópia do certificado de óbito
de Yogananda do Departamento de Estatísticas Vitais que confirmaram que
Yogananda morreu em 7 março, o certificado de morte foi recebido pelo
registrador em 11 de março de 1952. No entanto, o certificado também abrangeu
Assinatura de "Kenneth I.
Johnson", e o número 2641, na caixa # 21, das palavras "Assinatura de
embalsamento".
A confirmação de que Yogananda
havia sido embalsamado foi encontrada em texto completo da carta de Harry Rowe,
em um pequeno folheto intitulado Paramahansa Yogananda, In Memoriam, lançada
pela Self-Realization Fellowship, onde se lê:
"O corpo de Paramahansa Yogananda foi embalsamado na noite de 8 de
março, com essa quantidade de fluido que é habitualmente usada em qualquer
corpo de tamanho similar. "
Então, qual foi o milagre?
De acordo com o texto completo da
carta de Harry Rowe, o espanto foi apenas devido ao fato de que a equipe do
funeral não havia usado qualquer creme, além do fluido de embalsamamento - uma
emulsão cremosa de vedação de poros - que impede temporariamente a aparência
externa de mofo.
Uma consulta com dois
embalsamadores independentes e licenciados provocou os seguintes comentários:
"Tenho certeza de que temos
corpos há dois ou três meses com boa preservação. Isso não é incomum. Os cremes
não são necessários ", - E "... que a preservação por 20 dias através
do embalsamamento não é incomum. Podemos manter um corpo por um mês ou dois sem
problemas ... O líquido de
embalsamamento com uma base de lanolina, tem humecante que previne a
desidratação, que é a maior preocupação ... uma tampa de vidro pesada como o
Sr. Rowe descreveu como presente no caixão, seria para evitar uma grande
quantidade de circulação de ar, e isso em si
evita a maior parte da dessecação, de modo que seja responsável por
isso. "
Longe de ser "uma
demonstração de poderes yóguicos", "um fenomenal estado de
imutabilidade "ou" um milagre através da graça do Pai Celestial
", parece que qualquer percepção de que um milagre tivesse ocorrido, foi
simplesmente o resultado de seleções enganosas tomadas de uma carta enganosa.[15]
A incorrupção não é uma invenção
da Igreja Católica, é uma dádiva de Deus a seu Filho Jesus Cristo, “cabeça da Igreja”
que em plena comunhão com o corpo da Igreja, estende seus sinais.
“Por isso meu coração se alegra e minha alma exulta, até meu corpo
descansará seguro, porque vós não abandonareis minha alma na habitação dos
mortos, nem permitireis que vosso Santo conheça a corrupção.” (Salmo 16,
9-10, bíblia protestante); (Salmo 15, 9-10, bíblia católica)
Para não morrer de inveja
dos católicos, não seria melhor o Banzoli mostrar um único corpo incorrupto protestante,
ao invés de ficar em vão forjando e compartilhando mentiras sobre falsos corpos
incorruptos de outros credos???
Sábio conselho é o de Jesus aos mentirosos como o Lucas
Banzoli:
“Vós tendes por pai o
Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o
princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele
profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da
mentira”. (Jo 8,44).
Fimdafarsa.
_______________________________________________________
[1]. Disponível em: http://skepchick.org/2014/08/brian-dunning-sentenced-to-15-months-in-prison-for-fraud/
[2]. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20203.shtml
[3]. Disponível em: http://www.indium.com/blog/discover-magazine-has-error-that-is-not-even-wrong.php
[4]. (Murad, Turhon A. (2008). «Adipocere». In: Ayn
Embar-seddon, Allan D. Pass (eds.). Forensic Science. [S.l.]: Salem Press. 11
páginas.)
[5]. JORGENSEN, John. Inventing Hui-neng, The
Sixth Patriarch: Hagiography and Biography in Early Chan. Leiden: Brill, 2005.
[6]. CHENG, Bhikshu Chein (tr.). Sun-face
Buddha: The Teachings of Ma-tsu and the Hung-chou School of Ch’ an. Berkeley:
Asian Humanities Press, 1993.
[7]. YAMPOLSKY, Philip (tr.). The Platform Sutra
of the Sixth Patriarch. New York/London: Columbia University Press, 1967.
[8]. MCRAE, John R. (tr.). The Platform Sutra
of the Sixth Patriarch. Berkeley: Numata Center for Buddhist Translation and
Research, 2000.
[9]. Jeremiah,
Ken. Living Buddhas: The Self-mummified Monks of Yamagata, Japan. McFarland,
2010
[10]. "Sokushinbutsu
- Japanese Mummies"
https://www.jref.com/articles/sokushinbutsu-japanese-mummies.78/ JapanReference.com. Retrieved 2013-09-30.
[11]. Aaron
Lowe (2005) http://www.agorajournal.org/2005/Lowe.pdf
"Shingon Priests and
Self-Mummification" (PDF). Agora Journal. Retrieved 2012-12-14.
[12]. Disponível em: http://www.skepticblog.org/2008/11/13/the-incorruptible-hambo-lama-itigelov/
[13]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=N1nWLa9RcT4
[14]. Disponível em: http://www.museudeimagens.com.br/mumias-de-llullaillaco/
[15]. Bibliografia:
- Angel, Leonard. 1991.
Paramahansa Yogananda's "Scientifically Attested" Miracle. Rational
Enquirer. Vol.4, No. 3, April 1991. Box 48844, Bentall Centre, Vancouver, BC.
Canada.
- Cruz, Joan Carroll. (19?) The Incorruptibles. Tan Books
and Publishers, Inc. Rockford, Illinois. 61105.